Obrigada Margarida Elias pelo conhecimento que me transmitiu. Nunca ligaria bolas de sabão a vanitas, sempre liguei à delicadeza, ao efémero, à beleza das coisas diáfanas, à diversão de as apanhar e as manter na mão e a alguma tristeza por nunca conseguir .
Sinto-me mais rica. :)
Sir John Everett Millais, Bubbles, 1886
Muito bonita esta pintura! Não conhecia.
ResponderEliminarCostumo ver crianças a brincar com bolas de sabão. Normalmente, a sua expressão é bastante mais alegre e risonha que a deste menino. Achei curioso este hiato entre aquilo que mantenho na memória e aquilo que o quadro parece evocar.
ResponderEliminarSara,
ResponderEliminarÉ exactamente isso que eu pensava mas há sempre pensamentos mais profundos e algo que às vezes nos escapa. Fico contente por ter vindo, já somos três pessoas a pensar sobre a transparência de uma bola de sabão e até onde ela nos pode levar.
Obrigada!