Gosto deste quadro de Dalí, embora seja melancólico! (Não é o meu favorito, mas faz parte)
Salvador Dalí, A persistência da memoria, 1931
O tempo é uma medida estranha...
queremos agarrá-lo
mas ele foge entre os nossos dedos.
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Este foi o meu pensamento de domingo!
Coincidentemente, também tenho andado à volta destes pensamentos. Também os levarei ao blogue em tempo próximo, evocando relógios e a angústia que por vezes nos trazem.
ResponderEliminarBoa semana!
Também tenho pensado no tempo, nas memórias e na persistência.
ResponderEliminarHá alturas em que inércia apodera-se e o tempo diliui-se...
mas é tudo vago.
Obrigada Sara,
Boa semana!
É a segunda coincidência "bloguística" com que deparo hoje. Há poucos horas atrás incluí esta mesma imagem numa apresentação que farei amanhã! Pessoalmente gosto muito desta tão eloquente representação da intangibilidade do tempo.
ResponderEliminarSolta o tempo
ResponderEliminarmas não percas a memória
Também gosto muito, tal como adoro o Dalí mas há outras telas dele que admiro mais!
ResponderEliminarNeste quadro delicia-me a sua simbologia que parafraseou tão bem.
Obrigada R., aguardarei a sua apresentação.
:)
Mar Arável,
ResponderEliminarQuase em simultâneo estive a fabricar a persistência da memória 2, teve graça.
Obrigada pela aragem do mar. :)