21/06/2010

Eros

XXIV

Eros
do Céu desceu em clâmide de púrpura...

Eugénio de Andrade, Poemas e Fragmentos de Safo, Porto: Fundação Eugénio de Andrade, 1995, p.43


Londres, 2009

8 comentários:

  1. Adoro esta cor. Lembra-me sempre uma das minhas obras preferidas de Matisse: "purple robe". Estou à espera de um pretexto para a incluir no blogue :)
    Abraço!

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  2. Obrigada R,
    Também gosto muito de Matisse.
    Esta flor é linda mas não sei identificá-la. Estava a bordejar um canteiro em frente ao Tate Britain onde fui para ver Turner.

    Um abraço!
    :):)

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  3. Cada vez (graças a si) gosto mais de Eugénio de Andrade. E bonita flor... Obrigada!

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  4. Eu é que agradeço Margarida, é sempre bom vê-la por aqui.
    Também gosto desta flor e lamentavelmente não sei o seu nome.

    Quanto a Eugénio de Andrade, nutro por ele uma grande admiração. Foi há pouco tempo que descobri estes poemas "minimalistas", não conhecia esta vertente.

    Estou a adorar e julgo que ele se aproximou dos poetas japoneses e do orientalismo.
    A simplicidade das palavras, o quase em branco da página, o silêncio para qual nos remete é belíssimo e faz pensar tranquilizando-nos.

    :)Agradecida.

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  5. E foi, certamente, uma boa opção, acompanhada de belíssimas "visões múltiplas". Também desconheço o nome da flor, mas a mesma é inspiradora de adjectivação profusa :)

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  6. Eugenio de Andrade sempre foi dos meus favoritos exactamente pela tranquilidade e simplicidade que refere...e a paz que se instala. ;-)

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  7. Obrigada R, a cor da flor e o bailado que parece estar a fazer a aproximar-se da câmara é belo.:)


    Presépio no Canal,
    Partilho da sua opinião "a paz que se instala".
    Obrigada. :)

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  8. Estes poemas são traduções da poetisa Safo. Só agora li o prefácio do livro. Julguei que eram de Andrade e o título liberdade poética.

    Ando a trabalhar demasiado. Peço desculpas pelo engano.

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