Depois de ver um post no Prosimetron
Adriana Calcanhoto - canta Mário de Sá-Carneiro.
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Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.
Mário de Sá-Carneiro
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O diálogo sempre presente ( e premente) entre a identidade e a alteridade, magnificamente plasmado nas palavras de Sá-Carneiro.
ResponderEliminarAbraço!
Um poema fantástico!
ResponderEliminarBjs
Conheço muito bem o poema feito música pela A. Calcanhoto e lembro-me de a ouvir falar no desafio que constituiu musicar este poema :) Li e gostei muito d'"A confissão de Lúcio". Se já leu é provável que concorde. Se ainda não o fez, fica a sugestão :)
ResponderEliminarSara,
ResponderEliminarComungo da sua ideia.
Abraço.
JPD,
ResponderEliminarObrigada pela sua visita!
Bjs
R,
ResponderEliminarSim, já li a Confissão de Lúcio foi o primeiro livro que li de Mário de Sá-Carneiro e adorei.
Ele pertence a uma época de escritores por quem nutro grande paixão.
Um :) para todos.
ResponderEliminarBoa memória viva
ResponderEliminarObrigada Mar Arável.
ResponderEliminar:)