17/06/2010

Em torno de Mário de Sá-Carneiro, hoje, recordado na Casa Fernando Pessoa!

Depois de ver um post no Prosimetron

Adriana Calcanhoto - canta Mário de Sá-Carneiro.


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Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.

Mário de Sá-Carneiro

9 comentários:

  1. O diálogo sempre presente ( e premente) entre a identidade e a alteridade, magnificamente plasmado nas palavras de Sá-Carneiro.
    Abraço!

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  2. Um poema fantástico!

    Bjs

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  3. Conheço muito bem o poema feito música pela A. Calcanhoto e lembro-me de a ouvir falar no desafio que constituiu musicar este poema :) Li e gostei muito d'"A confissão de Lúcio". Se já leu é provável que concorde. Se ainda não o fez, fica a sugestão :)

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  4. Sara,
    Comungo da sua ideia.
    Abraço.

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  5. R,
    Sim, já li a Confissão de Lúcio foi o primeiro livro que li de Mário de Sá-Carneiro e adorei.

    Ele pertence a uma época de escritores por quem nutro grande paixão.

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