XXIV
Eros
do Céu desceu em clâmide de púrpura...
Eugénio de Andrade, Poemas e Fragmentos de Safo, Porto: Fundação Eugénio de Andrade, 1995, p.43
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Adoro esta cor. Lembra-me sempre uma das minhas obras preferidas de Matisse: "purple robe". Estou à espera de um pretexto para a incluir no blogue :)
ResponderEliminarAbraço!
Obrigada R,
ResponderEliminarTambém gosto muito de Matisse.
Esta flor é linda mas não sei identificá-la. Estava a bordejar um canteiro em frente ao Tate Britain onde fui para ver Turner.
Um abraço!
:):)
Cada vez (graças a si) gosto mais de Eugénio de Andrade. E bonita flor... Obrigada!
ResponderEliminarEu é que agradeço Margarida, é sempre bom vê-la por aqui.
ResponderEliminarTambém gosto desta flor e lamentavelmente não sei o seu nome.
Quanto a Eugénio de Andrade, nutro por ele uma grande admiração. Foi há pouco tempo que descobri estes poemas "minimalistas", não conhecia esta vertente.
Estou a adorar e julgo que ele se aproximou dos poetas japoneses e do orientalismo.
A simplicidade das palavras, o quase em branco da página, o silêncio para qual nos remete é belíssimo e faz pensar tranquilizando-nos.
:)Agradecida.
E foi, certamente, uma boa opção, acompanhada de belíssimas "visões múltiplas". Também desconheço o nome da flor, mas a mesma é inspiradora de adjectivação profusa :)
ResponderEliminarEugenio de Andrade sempre foi dos meus favoritos exactamente pela tranquilidade e simplicidade que refere...e a paz que se instala. ;-)
ResponderEliminarObrigada R, a cor da flor e o bailado que parece estar a fazer a aproximar-se da câmara é belo.:)
ResponderEliminarPresépio no Canal,
Partilho da sua opinião "a paz que se instala".
Obrigada. :)
Estes poemas são traduções da poetisa Safo. Só agora li o prefácio do livro. Julguei que eram de Andrade e o título liberdade poética.
ResponderEliminarAndo a trabalhar demasiado. Peço desculpas pelo engano.