Rodin, Les Mains
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Musée Rodin, Paris
o meu peso
nas tuas mãos a-
bertas:
a paciência in-
sombra do meu desespero.
Paul Celan, A Morte é uma Flor, Poemas do espólio Edição bilingue. Tradução, posfácio e notas de João Barrento. Lisboa: Cotovia, 1998
nas tuas mãos a-
bertas:
a paciência in-
sombra do meu desespero.
Paul Celan, A Morte é uma Flor, Poemas do espólio Edição bilingue. Tradução, posfácio e notas de João Barrento. Lisboa: Cotovia, 1998
Estas mãos são tão avassaladoramente bonitas, que me lembram uns versos que bem se lhe podiam aplicar: "As minhas mãos (...) / Tão brancas como a água da nascente, / Lembram pálidas rosas entornadas / Dum regaço de Infanta do Oriente". (Florbela Espanca, in "Charneca em Flor")
ResponderEliminarMuito Obrigada.
ResponderEliminarFlorbela Espanca tem poemas lindos!
Muito Obrigada.
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