O que engana à primeira vista: ao descascar a cebola, os olhos ficam marejados. Assim se turva aquilo que com a vista límpida seria legível.
Günter Grass, Descascando a cebola. Autobiografia 1939-1959. Cruz-Quebrada: Casa das Letras, 2007, p. 183.
A imagem está perfeitíssima, Ana !
ResponderEliminarA música é grito de desespero.
Mas é linda.
Um beijo amigo.
Obrigada, João.
EliminarDuplamente obrigada.:))
A música foi para casar com o descascar da cebola.
Beijinho.
Não chega, no orçamento,
ResponderEliminarpara a cultura, um por cento
Quantos de nós não sabe quem foi
Bizet ou Günter Grass?
Pior, quantos de nós não estamos habilitados
a senti-los?
E é tão bonito, isto!
Obrigada, Rogério,
EliminarPor sentir. :))
Boa noite.
Gunter Grass está em seguida na lista de leituras.
ResponderEliminarPor agora a acabar Oscar Wilde - O Fantasma de Canterville e Outros Contos.
Delicioso!!
Beijinhos, boa semana
Pedro,
EliminarJá li e adorei, aliás Oscar Wilde é um velho amante. :)))
Gosto de tudo, das histórias infantis, do Retrato de Dorian Gray, do título que está a acabar, do Leque de Lady Windermere... e não me lembro de mais.
Günter Grass é um nome a ler, a sentir, a perceber uma realidade tão cinzenta, a de descascar a cebola e de desnudar a dor. No entanto, a escrita é leve e absorve.
Acho o título escolhido por Grass dos melhores que tenho lido.
Beijinho. :))
Gosto da fotografia:)
ResponderEliminarConsegues ler tanto...fico com inveja...eu sou um bocado desorganizada e não aproveito bem o meu tempo. Queria ter mais tempo para ler as torres de livros que vão invadindo a minha casa...
Um beijinho e boas leituras:)
Obrigada, Isabel.
EliminarEste livro já ando a ler há algum tempo, dividido com imenso trabalho.
Organizo-me a ler antes de adormecer, também leio à espera das boleias. :))
Beijinho. :))
Que linda flor! Cebola silvestre???? Beijinhos
ResponderEliminarMaria João,
ResponderEliminarÉ sim. Obrigada.
Beijinho. :))