Em perfeito diálogo o trecho de Madame Butterfly
de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa com Lídia Borges [a quem agradeço].
Una ghirlanda criámos uma história
di fiori freschi. Una stella de flores
dai raggi d'oro. entre nós e o inverno
E per nulla: sol cento yen. e agora à lareira crepitam
[to the Consul] pólenes e zunem abelhas
Se Vostra Grazia mi comanda
ce n'ho un assortimento. onde é que já se viu?
Lídia Borges (Seara de Versos)
Uma das minhas óperas favoritas, ana.
ResponderEliminarA par com Os Palhaços, muito provavelmente.
Beijinhos e votos de bfds
Bom fim-de-semana, Pedro.:))
EliminarBeijinho.
Que bonito, tudo! Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarBeijinho. :))
Estou espantado como conseguiste TRÊS BORBOLETAS !
ResponderEliminarComo só te posso dar um voto, será um só voto.
Sobre a ópera, nada digo, pois tu sabes como eu aprecio.
Um beijo musical.
João,
EliminarFoi no Borboletário do Jardim Botânico de Lisboa.
Ainda tinha muitas borboletas quando o visitei. Quem me deu a conhecer este espaço foi MR.
Beijinho musical. :))
A foto é um espectáculo!
ResponderEliminarGostei do poema da Lidia Borges.
Um beijinho e bom fim-de-semana:)
Obrigada, Isabel.
EliminarAdorei visitar este espaço com borboletas e flores. O poema da Lídia é bonito. :))
Beijinho.
Aninhasamiga
ResponderEliminarMais um maravilhoso post. O que, sendo habitual, tenho de te agradecer.
O lançamento do Crónicas das minhas teclas foi bastante bom. Na Travessa podes encontrar o que aconteceu no local do crime... :-) :-)
Qjs
Obrigada Amigo Henrique.
EliminarBeijinho. :))
Quando escrevemos, não imaginámos o modo como poderemos vir a ser lidos. Esta aproximação do meu texto a Madame Butterfly, só acontece porque a competência literária e a sensibilidade da Ana a revelou. Muito obrigada!
ResponderEliminarUm beijo
Adoro!
Obrigada, Lídia.
EliminarBeijinho. :))
Aqui está mais um superlativo.
ResponderEliminarComeçando pela excelência da fotografia: as borboletas, em primeiro plano, entontecidas de prazer, sobre um plano mais difuso que cria uma atmosfera inebriante.
Passando pela sensibilidade poética de Lídia Borges, a snifar polens à lareira.
E, a fechar, a música grande como sobremesa dos lambareiros.
:))
ResponderEliminarObrigada.
Boa noite, Agostinho.
Em 2014, já tive oportunidade de tecer os maiores elogios a esta excelente imagem, Ana.
ResponderEliminarAgora, talvez menos apressado do que nessa altura, uma dúvida me assalta : afinal quantas borboletas serão...
O trecho de Puccini foi a escolha mais que certa !
E tenho quase a certeza que voarás bem alto.
veremos daqui a uma semana.
Um beijo muito amigo ( ah...é verdade : marquei-te falta esta tarde !
Veremos se a relevo...).