Azulejo português
Não se pode ressuscitar o passado, mas pode-se escrever sobre o passado, no presente; e misturar os tempos.
(...)
E vou na rua, com o leitor de mp3 no bolso, auscultadores encaixados nas orelhas. Ouço uma cantata de 1724, BWV 8. Vou, e ouço trezentos anos depois as vozes. Cantam: Liebster Gott, wenn werd ich sterben?
Esther Meynell, 1925, BWV 8, [Esther Meynell, The Little Chronicle of Magdalena Bach, 1925]
Pedro Eiras, Bach. Lisboa: Assírio e Alvim, 2014, p. 28 e 29.
Pedro Eiras é professor de Literatura Portguesa na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Estou a gostar bastante do livro.
(...)
E vou na rua, com o leitor de mp3 no bolso, auscultadores encaixados nas orelhas. Ouço uma cantata de 1724, BWV 8. Vou, e ouço trezentos anos depois as vozes. Cantam: Liebster Gott, wenn werd ich sterben?
Esther Meynell, 1925, BWV 8, [Esther Meynell, The Little Chronicle of Magdalena Bach, 1925]
Pedro Eiras, Bach. Lisboa: Assírio e Alvim, 2014, p. 28 e 29.
Pedro Eiras é professor de Literatura Portguesa na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Estou a gostar bastante do livro.
Um voto no AZULEJO !
ResponderEliminarUm beijo para ti.
Gosto muito da Bach, ana.
ResponderEliminarBeijinhos e votos de bfds
Obrigada, Pedro,
EliminarBom fim de semana, também.
Beijinho. :))
Gosto do azulejo com a estrela. Onde o encontrou? Há um conjunto lindíssimo no Palácio das Necessidades, mais precisamente na cozinha. Beijinhos!
ResponderEliminarMargarida,
EliminarEncontrei este azulejo num prédio próximo da Escola Superior de Arquitectura em Lisboa.
A parede até ao cimo da porta estava com uma painel de estrelas com uma bordadura. Um dia destes coloco-o.
Beijinho. :))
A Cantata é linda! Como sempre, suave... Belo azulejo também. Um beijo amigo e uma estrela daqui...
ResponderEliminarObrigada, Maria João.
EliminarBeijinho. :))
Bach no céu por fazer a música maravilhosa que tem elevado gerações por todo o mundo.
ResponderEliminarQuanto ao livro ainda não li mas tive o gosto de ouvir o Luís Caetano a fazer a sua apresentação com a presença do autor. O trecho lido pelo Pedro Eiras é fantástico.
Bom fds, Ana.
Bach ... ter feito...
EliminarApresentação em programa da Antena 2.
Obrigada, Agostinho.
EliminarAinda não tive o prazer de conhecer o autor mas estou a gostar do livro e como adoro Bach, estou a deliciar-me.
Bom fim-de-semana!:))
Tenho pena de não ter ouvido a apresentação na Antena 2.:))
EliminarBoa noite!
Ana, o livro deve ser interessante. É biográfico ou ficção?
ResponderEliminarBonito o azulejo e boa escolha musical.
Um beijinho.:))
Cláudia,
EliminarÉ baseado em 14 retratos de pessoas onde Bach está presente.
"cada capítulo parte de uma obra de Bach específica, mas também de uma pessoa real: um organista, um filósofo, uma mulher enviada para um campo de concentração... Parte dos modos como outras pessoas ouviram Bach, do que esta música significou para elas. São 14 retratos imaginários do compositor, às vezes contraditórios.
Ler mais: http://visao.sapo.pt/pedro-eiras-a-impossibilidade-de-bach=f797174#ixzz3IWou86cr"
Tudo excelente
ResponderEliminarJá vi belas estrelas no chão da azinhaga
:))
EliminarEntão o céu desceu à terra. Muito bonito.
Obrigada.
Gosto imenso de ouvir Bach... leveza, harmonia, paz... só o que me ocorre, quando ouço as suas obras, apesar de não entender muito de música clássica...
ResponderEliminarExcelente imagem para o desafio!
Beijinhos
Ana
Obrigada, Ana.
ResponderEliminarBeijinho.:))