Recebi o texto abaixo via e-mail do Henrique, da Travessa do Ferreira, a quem agradeço. Achei graça à pertinência da lei medieval.
Se hoje fosse praticada La Taula de Canvis, os nossos políticos não nos vendiam..., nem nos espoliavam.
La
Taula de Canvis apareció durante el reinado de Jaime I El Conquistador (1213-1276). La legislación romana y goda que regían
este negocio fue sustituida.
Niccolo di Pietro Gerini, Scenes from the Life of Saint Matthew -
detail (bankers), 1380s, Church of San Francesco, Prato, Italy, (Late Gothic)
Estos son algunos de los artículos de esta
legislación bancaria: El 13 de febrero de 1300 se estableció que cualquier banquero que
se declarara en bancarrota sería humillado por todo el pueblo, por un voceador
público y forzado a vivir en una estricta dieta de pan y agua hasta que
devolviese a sus acreedores la cantidad completa de sus depósitos.
El 16 de mayo de 1301 se decidió que los
banqueros estarían obligados a obtener fianzas y garantías de terceras partes
para poder operar, y a aquellos que no lo hicieran no se les permitiría
extender un mantel sobre sus cuentas de trabajo. El propósito de ello era
señalar a todo el mundo que estos banqueros no eran tan solventes como aquellos
que usaban manteles, es decir, que estaban respaldados por fianzas. Cualquier
banquero que rompiera esta regla (por ejemplo, que operase con un mantel, pero
sin fianza) sería declarado culpable de fraude.
Sin embargo, a
pesar de todo, los banqueros pronto empezaron a engañar a sus clientes.
Debido a esos engaños, el 14 de Agosto de
1321 se estableció que aquellos banqueros que no cumpliesen inmediatamente sus
compromisos, se les declararía en bancarrota, y si no pagasen sus deudas en el
plazo de un año, caerían en desgracia pública, lo que sería pregonado por
voceros por toda el pueblo. Inmediatamente después, el banquero sería
decapitado directamente enfrente de su mostrador, y sus propiedades vendidas
localmente para pagar a sus acreedores.
Existen evidencias documentales de que esto se cumplía.
Por
ejemplo, el banquero catalán Francesc Castelló, fue decapitado directamente
frente a su mostrador en 1360, en estricto cumplimiento de la ley. Parabéns Henrique!
Quanto a banqueiros só nos resta o Lamento
Também tinha aqui para publicar.
ResponderEliminarImitado por antecipação :)))
Beijinhos
Pedro depois vou lá espreitar.
EliminarBeijinho. :))
E se a medieva lei fosse restaurada? Evitavam-se mil e uma disposições que encerram clareiras para a fuga às responsabilidades dos prevaricadores.
ResponderEliminarAgostinho,
EliminarTalvez houvesse mais responsabilidade.
Bom dia!:))
Se um pobre coitado engana outrém, é um espertalhoco, e fica-se com vontade de o esganar, e serve de lição, negativa, para o triste e normal cidadão ... mais, ainda pode ir parar à prisão!; se o mesmo sucede com um banqueiro é um verdadeiro mago das finanças, elevado ao Olimpo dos muito ricos (pudera, com o que roubou não admira), e há logo quem o inveje e lhe queira seguir os passos - um exemplo a seguir por quem quer subir na vida rapidamente.
ResponderEliminarOs valores continuam todos em "boa ordem", como têm estado nos últimos séculos.
Este documento deve ser um hiato nesta "boa ordem" do mundo.
E nós assistimos impávidos, porque não nos é dado fazer o que quer que seja, e fazê-lo dá muito incómodo, se não nos acontecer ir parar de imediato à prisão por desacato ao "establishment" imposto por um punhado (não muito grande) de "benfeitores" ... um bem haja a estes "benfeitores" a quem tanta gente deve a azia e a dor de cabeça, para não falar da angústia, de não saber como chegar ao final do mês, com o que lhes arrogam sob o fantástico nome de salário (realmente é verdade, o sal em demasia leva a doenças de coração graves ... como os donos do mundo zelam por nós, eu é que não dava conta de tanta bondade!).
Uma boa noite
Manel
Manuel,
EliminarO seu registo é interessante.
Obrigada pela visita. :))
Bom dia!