Joseph Mallord William Turner, Storm Clouds, Looking Out to Sea, 1845,
from the Ambleteuse and Wimereux sketchbook, Watercolour on paper. Tate Gallery
Num marcador de livros que a Bertrand me ofereceu:
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar.
Sophia de Mello Breyner Andresen, Livro Sexto, Assírio e Alvim, 2014
***
O mar lava a alma e cauteriza as feridas.
O mar em Portugal só tem um grande problema para mi, ana.
ResponderEliminarÉ friiiiiioooooooo!!!! :)))
Beijinhos
Pedro,
EliminarO mar da Figueira da Foz é realmente frio. Também não me agrada mas o cheiro a maresia e o azul são encantadores e deslumbram-me.
Beijinho. :))
O mar está por toda a parte aqui... Sei que gostas e os mares de Turner são lindos de facto. beijinhos
ResponderEliminarSim, são lindos. Turner tem mais bonitos do que este mas este é de um livro de bolso de desenho (se assim puder dizer-se) e por isso mais pessoal.
EliminarBeijinho. :))
O mar está por toda a parte aqui... Sei que gostas e os mares de Turner são lindos de facto. beijinhos
ResponderEliminarGosto de Turner. Beijinhos!
EliminarTem telas muito repousantes.
EliminarBeijinho. :))
Eu quero viver todos os momentos possíveis, perto do mar, enquanto por aqui ando...
ResponderEliminarBeijinhos :)
Isabel,
ResponderEliminarEstou perto dele e só o vejo uma vez por semana, acreditas?
Só quando estou sozinha é que posso definir os meus horários e sempre que possível vou cheirar o mar. Esta semana posso fazê-lo duas vezes.
Beijinho. :))
Sophia e o fascínio que tinha pelo mar, patente em toda a sua obra, parece querer resumir-se neste dois versos. Uma vida inteira é pouco para "viver" o Mar.
ResponderEliminarBj.
Lídia,
EliminarTem razão, uma vida é pouco. :))
Sempre disse, cá por casa, quando morresse gostava que espalhassem as minhas cinzas no mar porque ele não é terra de ninguém, nem a legislação, coisa artificial, pode dividir o mar.
Beijinho. :))
Junto do mar tudo é possível com a nossa Sophia
ResponderEliminarSim com ela é encantador, sem ela continua a ser sublime porque é mar.:))
EliminarQue saudades do mar...
ResponderEliminarE a música, sublime!
Um beijinho.:))
Obrigada, Cláudia.
EliminarUm beijinho. :))
Há afirmações que podem parecer frases feitas, esta não é: muito dificilmente viveria longe do mar. Tem qualquer coisa de mágico, uma força e beleza que nos fazem sentir vivos, como que comungando dos seus mistérios.
EliminarBeijinhos, Ana.
É bem verdade - mistérios.
EliminarBjs. :))
Apesar de ter nascido rodeado de mar, e ainda por cima quente (!), de ter uma irmã que vive quase em cima do mar, este daqui dá-me arrepios e confesso que não me atrai muito.
ResponderEliminarGosto de o ver de vez em quando, mas não consigo lembrar a última vez que o usufruí.
Pura e simplesmente deixou de me interessar, apesar de reconhecer as suas propriedades terapêuticas.
Reconheço-me como um ser ligado intrinsecamente à montanha, ou às grandes vistas de campo, sítios onde raro me sinto infeliz. O mar torna-me inquieto e pouco atento ao que me rodeia.
Mas não poderia deixar passar a referência que teceu a um dos meus artistas do Olimpo - Turner. Incontornável, e vê-lo (entre as duas fantásticas obras que temos o privilégio de ver na Gulbenkian, o "Estuário do Sena", é o meu preferido) faz-me ficar algo sensibilizado pela capacidade que este mestre apresenta de combinar e dominar a cor.
E a Sophia é sempre alguém que me não deixa indiferente, será que deixará alguém?
Já se passou metade da semana, que não tem sido fácil, espero que lhe esteja a ser mais tranquila
Manel
Manuel,
EliminarFoi uma semana trabalhosa mas ainda não terminou.
Pois, o mar não me distrai, atrai. Gosto muito, não com multidões mas sereno, quase só para meia dúzia de pessoas.
Também gosto de montanha, ou de sítios elevados e arborizados mas o mar faz-me falta, sinto-o como mais livre. Montanha e mar é magnífico.
A Sophia não deixa ninguém indiferente, como diz.
Que bom ter passado por cá.
Boa noite!:))
Ana, as minhas desculpas.
ResponderEliminarO comentário, sem que saiba como, ficou fora de ordem.
Bjs
GL,
ResponderEliminarNão faz mal.
Obrigada pela sua presença.
Beijinho. :))
Os zeros e os uns têm-me pregado partidas e, por isso, tenho andado às aranhas".
ResponderEliminarA inquietude, a força, o desconhecido do mar exerce em nós um fascínio fatal.
Há que diga que "viemos do mar".
BFS