Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim a 25 de Novembro de 1845. Homenageio-o com a recordação, em pintura, de um dos livros que me deu prazer ler que foi O Crime do Padre Amaro pela crítica e a ironia subjacentes.
Paula Rêgo pintou um conjunto de telas impressionantes sobre este livro. A exposição esteve no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian em 1998 e eu tive o privilégio de a visitar.
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Paula Rêgo, O Crime do Padre Amaro - O embaixador de Jesus
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Eça de Queirós
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In Citações e Pensamentos de Eça de Queirós, ( organizada por Paulo neves da Silva) Lisboa: Casa das Letras, 2010
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Se não nos rirmos de nós próprios, das nossas fraquezas e dos nossos sucessos de quem nos devemos rir?
Eça sempre soube rir da hipocrisia da sociedade portuguesa apontando as fraquezas humanas. O seu riso tinha como objectivo criar um mundo melhor.
Faenol Festival 2003: 3. In Trutina (from Carmina Burana) - Hayley Westenra
É o meu escritor preferido.:)
ResponderEliminarMargarida,
ResponderEliminarTambém gosto muito da escrita queirosiana!
Bom dia! :)
O meu escritor favorito tambem! :-)
ResponderEliminarObrigada, Ana, pelas rosas lindissimas! Adoro rosas!
Bjs!
Sandra,
ResponderEliminarDe nada, também adoro rosas.
Bjs
Olá Ana,
ResponderEliminarPara agradecer as tuas palavras!
A essência está lá...o restante é o que nós quisermos, o poder e a liberdade das palavras é infinito...;)
Para te desejar uma boa noite....;)
beijo
Blue
Blue,
ResponderEliminarBoa noite! :)
Alguns intelectuais contemporâneos de Eça começaram por o considerar, não tanto um jornalista ou um escritor, como um humorista. :-)
ResponderEliminarOlá Luísa,
ResponderEliminarJulgo que ele tinha um sentido do humor terrível e afinado.
Talvez tenham sido fortes as minhas afirmações mas é mesmo o que penso!
Boa noite.:)