como estas folhas outonais!
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Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
XV
Caem os sonhos um a um
e o sangue estremece.
Caem, e ficam no chão
de quem os morde e os esquece.
Farto de seiva, o dia amadurece.
Eugénio de Andrade, As mãos e os frutos, Vila Nova de Famalicão: Quasi, (22ª ed.), 2006, p.39.
Olá Ana,
ResponderEliminarGosto muito de Rainer Maria Rilke...gostei da mudança...;)
Beijo noite
Blue
Muito bonito!
ResponderEliminarBelíssimo!
ResponderEliminarBeijinho
Olá Blue,
ResponderEliminarTambém sou fã de Rilke e vai-nos acompanhar esta semana.
Beijinho!
Margarida,
Obrigada.
Beijinho!
Virgínia.
Obrigada.
Beijinho!
OLá, Ana!
ResponderEliminarOs sonhos caem, mas voltam no outobo seguinte como as folhas.. Mais verdes, mais bonitas. E mais belos os sonhos, mais utópicos ainda!
Porque "o sonho comanda a vida" e sem sonho...não há vida!
Dois bons poetas sem dúvida.
<Bejinhos
o falcão
MJ Falcão,
ResponderEliminarQue palavras tão bonitas e esperançosas!
Mas viver permanentemente a sonhar é demasiado doloroso.
Grata pela sensibilidade!
Beijinho.
Eu sei que não é fácil...mas não se pode viver de outro modo, minha amiga!
ResponderEliminarSem a utopia, nada vale a pena, acho eu.
Um beijo
M.João
M.João,
ResponderEliminarObrigada pela utopia que é tão necessária à sobrevivência!
Um beijo!