O livro aberto simbolizará a procura do perdão e o afastamento da vaidade?
(Clicar no link para ver o quadro).
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Quentin Metsys, Detalhe do quadro The Moneylender and his Wife (O Cambista e a sua Mulher), (1514). Acrescentei informação mais detalhada sobre o quadro a 21 de Novembro 16.49 h
Óleo sobre madeira, 71 x 68 cm, Museu do Louvre, Parisx
«Ao longo dos séculos, o homem fez tudo o que estava ao seu alcance para acreditar, andou de dogma em dogma, de ilusão em ilusão, e consagrou muito pouco tempo às dúvidas, breves intervalos entre os seus períodos de cegueira. A bem dizer, não se tratava de dúvidas mas sim de pausas, momentos de descanso, que se sucediam às fadigas da fé, de qualquer fé.»
E. M. Cioran, Do Inconveniente de Ter Nascido, Lisboa: Edições Galimard, 1973, p. 95.
OrFée au Lavoir Moderne Parisien nous chante illusion. Batterie: Edouard Coquard; piano: Michel Goubin; basse: Benoît Domuynk e guitare: Donatien Roustant
Gostei do post.
ResponderEliminarCreio que nunca tinha notado no pormenor do espelho. Quem lá aparece será o próprio pintor?
Ana
ResponderEliminarAdorei este post!
Também me detive no espelho...
Beijinho
Margarida,
ResponderEliminarNão sei responder à sua questão. Poderá ser o pintor, ou poderá ser a pessoa com quem o agiota/banqueiro está a fazer negócio. É um quadro estranho para mim.
Eu peguei nele por causa da imagem do livro religioso em contraste com a usura. Foi isso que me atraiu e que liguei ao Cioran...
A ilusão do perdão.
Obrigada Margarida pela sua questão.:)
Virgínia,
Obrigada pela sua visita, ainda bem que gostou. :)
Gostei muito deste post Ana...
ResponderEliminarNão interessa quem está do outro lado do espelho, mas a expressão marcante reflectida no espelho...
Esta expressão tão familiar reproduzida numa tela, tornando-a fascinante.:)
Boa noite Ana.
Bjs
Blue
Como é qu nos traz todos os dias tantas coisas belíssimas????
ResponderEliminarManuel Poppe
Blueangel,
ResponderEliminarAgradeço as suas palavras e o gosto que transmite.
Boa tarde. :)
Manuel Poppe,
Muito obrigada pela sua apreciação.
São apontamentos que vou anotando e, consoante o que penso nesse dia, coloco.
Nem sempre tenho criatividade nem originalidade que são duas vertentes que valorizo. Para traduzir melhor é a fuga do quotidiano, uma questão de sobrevivência.
Boa tarde!:)
Eis uma veemente prova de lucuidez: não parar para reflectir cria problemas.
ResponderEliminarO período da Inquisição foi tenebroso.
Esta ideia de Oriente não se encarar com seriedade a laicisação dos regimes, outra tragédia.
Bjs, Ana
JPD,
ResponderEliminarGostei da sua leitura. Surpreendeu-me.
Obrigada!
Bjs
Gosto muito deste pintor!
ResponderEliminarvenho visitá-la porque tem coisas invulgares...~E bom gosto, claro. E sensibilidade...
beijo
A delicadeza -e a "técnica"- de Rytzen é deveras fantástica!
MJ Falcão,
ResponderEliminarMuito obrigada pela sua visita e pelas suas palavras.
Também gostei muito de conhecer o seu espaço que prima pela diferença e bom gosto.
Beijo e é sempre bem-vinda!:)
Vi agora que me enganei -o que sempre faço neste caso...- com o nome do pintor, Quentin Metsys, que confundo SEMPRE com o do crítico francês, Quentin Ritzen... Nada a fazer!
ResponderEliminarMas o importante é vê.lo e admirá-lo!
Bom domingo!Obriagada pelas palavras amigas...
MJ Falcão,
ResponderEliminarTambém me enganei e escrevi Matsys e não Metsys.
Aproveitei para emendar e acrescentar mais informação sobre o quadro.
Obrigada pela visita! :)