17/09/2010

Caem os sonhos... a flor perece entre a água.

Buda, Bastião dos Pescadores, Budapeste, Hungria



Caem os sonhos,
quando fecho os olhos
e as cores se perdem.
A flor perece entre a água.

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4 comentários:

  1. João Lenjob17 de setembro de 2010 às 05:51

    Muito legal!!! Aguardo voce em meu blog. Beijos!!!

    Joao Lenjob.

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  2. Sara17 de setembro de 2010 às 19:30

    Mas a água também poderá ser, simultanemente, fonte de vida para essa flor. Prolongando a metáfora, poderá depender da direcção ascendente ou descendente, dos sonhos.

    Um bom fim-de-semana!

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  3. ana17 de setembro de 2010 às 19:55

    João,
    Agradeço as suas palavras!
    Abraço.:)

    Sara,

    Obrigada pela positividade das suas palavras. Vou tentar escolher a direcção correcta.:)
    Abraço! :)

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  4. Anónimo20 de setembro de 2010 às 03:59

    Fenomenal, sigo o blog com prazer. Parabens. Tambem escrevo poesia se quizer passar pelo meu blog esteja a vontade. quemprecisadeheteronimos.blogspot.com

    P.S: será que a agua lavou os sonhos e a flor, e os levou para bem longe? como se estes nunca tivessem existido... A serio lindissimo o poema

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