Uma memória levou-me até Roma, mais propriamente ao Panteão, o monumento que me tocou mais profundamente. A luz da cúpula é uma incessante procura. Olhei para cúpula e lembrei-me de José Gomes Ferreira, foi então que ele me acompanhou nesta viagem imaginária.
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Panteão de Agrippa, Roma
Porque é que este sonho absurdo
a que chamam realidade
não me obedece como os outros
que trago na cabeça?
Eis a grande raiva!
Misturem-na com rosas
e chamem-lhe vida.
José Gomes Ferreira
Retirado da net in Tormentas
:-) Gostei do poema, nao conhecia ;-) E da associacao a fotografia tambem ;-)
ResponderEliminarBoa Noite, Ana ;-)
Obrigada Sandra,
ResponderEliminarÉ sempre bom vê-la por aqui. Saber que uma portuguesa lá fora também pode estar em Portugal.
O mais maravilhoso é que nos conhecemos através desta janela. Podemos estar em "open mind" com outras realidades, é muito bom.
Bom Domingo! :)
Gostei também do poema. Talvez um dia possa ir ao panteão...:) Bom Domingo!
ResponderEliminarMargarida,
ResponderEliminarObrigada.
Vai gostar de ir ao Panteão, vai gostar do espaço envolvente, é como ir na rua e tropeçar no monumento.
Que o desejo se cumpra rapidamente!
Bom domingo! :)
Belíssimo, Ana. É um sonho indomável, injusto por vezes, mas pontualmente iluminado por uma luz vibrante e arrebatadora.
ResponderEliminarBom Domingo e votos reiterados de uma excelente semana!
R,
ResponderEliminarMuito obrigada pelas suas palavras luminosas! :)
De facto, é um monumento em que é obrigatório entrar e permanecer por algum tempo. Ligeiramente claustrofóbico e intimidante (achei eu), mas com uma abertura lá no cimo, que permite um ambiente único.
ResponderEliminarObrigada por este momentâneo regresso a este local mítico e votos de uma boa semana!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSara,
ResponderEliminarObrigada pelas suas palavras e
retribuo os votos de uma boa semana:)
Gostei muito, mesmo muito das suas palavras ;-) Todas elas.
ResponderEliminar:) :)
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