"O que é ser-rio, e correr?" (Fernando Pessoa)
No côncavo das mãos se depositaa alma da palavra que é redita.
João Mattos e Silva, Intemporal, Lisboa: Universitária Editora, 2003, p. 72
E a palavra, essa, esgueira-se na incapacidade das mãos...Beijo :)
AC,É verdade, há uma incapacidade de recolher nas mãos a beleza, ela "esgueira-se" como uma fuga de Bach! Abraço :)
Belo, belo, belo. A escultura de Rodin é ímpar e intemporal, e as palavras que a acompanham são sublimes. As mãos, essas, são, sem dúvida, depósito e reflexo das palavras reditas na vida de cada um.Bom fim-de-semana!
R, Obrigada. Sim este poema é sublime, tem a beleza das coisas simples que em poucas palavras diz muito. Um quase silêncio é como o defino.É belo e coloquei-o como felicitação porque o autor faz hoje anos. :)
E a palavra, essa, esgueira-se na incapacidade das mãos...
ResponderEliminarBeijo :)
AC,
ResponderEliminarÉ verdade, há uma incapacidade de recolher nas mãos a beleza, ela "esgueira-se" como uma fuga de Bach!
Abraço :)
Belo, belo, belo. A escultura de Rodin é ímpar e intemporal, e as palavras que a acompanham são sublimes. As mãos, essas, são, sem dúvida, depósito e reflexo das palavras reditas na vida de cada um.
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
R,
ResponderEliminarObrigada.
Sim este poema é sublime, tem a beleza das coisas simples que em poucas palavras diz muito.
Um quase silêncio é como o defino.
É belo e coloquei-o como felicitação porque o autor faz hoje anos. :)