21/05/2014

Aprazíveis Diálogos - III

A rosa dos ventos posicionou-me no centro. De Castelo Branco o vento trouxe-me uma história da lavra da Isabel do Palavras Daqui e Dali.
Obrigada, Isabel.

Jean Edouard Vuillard, Jeanne Lanvin, c. 1933


"Blogues e amizades em diálogos aprazíveis!

Ao longo da vida vamos mudando e connosco muda o nosso pequeno mundo (ou vice-versa). Mas mudamos!
Mudamos de sonhos,
 de amigos,
 às vezes de profissão,
 de casa,
de cidade e até de país…
Não mudei tudo isso, porque mantive alguns sonhos (outros não),
 a profissão…
 mudei de casa, mas não mudei de cidade.
Passaram por mim muitas pessoas: alunos, pais de alunos, colegas de profissão, funcionários das escolas onde trabalhei…tanta gente, que seria impossível lembrar-me de todos.
Alguns (poucos) tornaram-se amigos. Amigos de longa data…
…ou menos,
 mas amigos para sempre.
Um dia, há poucos anos descobri os blogues e com eles também fui mudando.
 A vontade de aprender encontrou novos caminhos.
Novos amigos.
E em aprazíveis diálogos,
vamos construindo novos mundos,
 novos sonhos,
 novas aprendizagens.
Amigos…
…para sempre!"

Isabel de Palavras Daqui e Dali

14 comentários:

  1. Isabel,
    Muito obrigada. Os sonhos são sempre um estímulo para o devir. :))
    Mudamos, sim.
    São boas as mudanças quando saímos do nosso pequeno castelo.
    Um beijinho muito grato.:))

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  2. Além de aprazíveis são certeiros. Estamos sempre a mudar e não nos apercebemos e, apesar de mudarmos não temos o tempo na mão, foge-nos inexoravelmente.
    Bach divino. Não é?
    Bist Du bei mir Ingrid Kertesi.
    Obrigado.

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  3. Caminhos fazem-se assim, também renovando no presente a permuta e a alegria de outros caminhares...

    beijo amigo

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  4. Existem mudanças boas, outras menos boas!
    Algumas que nos marcam para sempre, outras nem por isso!

    Vamos partilhando e crescendo em conjunto, para que os dias ganhem outra cor!

    Um beijinho, amigas.:))

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  5. Magnífico Scholl (mas isso é sempre, não é?) no igualmente magnífico presente de Bach a Anna Magdalena.
    A única constante é a mudança: por conveniência ou acomodação, tendemos é a não recordá-lo facilmente.

    Boa noite, Ana :)



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  6. Agostinho,
    O tempo é a areia que não conseguimos segurar na mão.
    Gosto muito de Bach.
    Boa noite!:))

    Daniel,
    Obrigada pela sua passagem.
    Um beijo. :))

    Mar Arável,
    C'est vrai. :))

    Cláudia,
    É isso, cor é o que precisamos.
    Beijinho. :))

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  7. Xilre,
    Scholl é o máximo, sim. :))

    Prefiro a constante mudança pois não deixa espaço à rotina que tende a tornar-se árida.
    Boa noite!:))

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  8. Ana
    eu é que te agradeço, porque gostei muito de participar nestes "diálogos"

    Como diz o Agostinho "não temos o tempo na mão, foge-nos inexoravelmente". O tempo e a vida...

    Um beijinho, Ana e muito obrigada :)
    E obrigada aos que leram hoje este post.

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  9. Consegui ler, Isabel !
    Continuo sem o Mac...

    Está como a areia que o amigo AGOSTINHO referiu : Todos os dias me prometem que fica pronto em 24 horas. Elas esgotam-se e eu conto outras tantas !...

    Um beijo.

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  10. Uma bela conversa aprazível e sempre com uma ténue esperança de que não sejam inúteis! Não são Isabel! Foi muito bom que a Ana pusesse aqui o teu post! É justo, porque é uma bela reflexão sobre a vida!
    Um beijinho Ana. Sempre atenta aos outros...

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  11. Isabel,
    "Carpe diem".
    Beijinho. :))

    João,
    Que terrível tempestade tem esse seu Mac?
    Desejo que se restabeleça depressa.
    Beijinho. :))

    Obrigada. Um beijinho, Maria João. :))

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  12. Muito obrigada, queridas Amigas.
    Tenho sentido a vossa falta.
    Bjs. :)))))))

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