No dia do Trabalhador
Una furtiva lagrima para todos os que vêem os seus direitos desrespeitados.
Outra lágrima para todos os que se encontram desempregados.
Ainda outra para os que são obrigados a partir.
Tornámos-nos num país de fuga.
Alexander Mann (1853-1908) Artificial Flower Workers, s.d
Elixir de Amor , daqui
Lawrence Brownlee
Fotografia de Larrynx, Cortesia do Google
Para ouvir no caso do primeiro vídeo ter problemas.
Agradeço a Xilre que me deu a conhecer este tenor.
Deve haver qq problema com a gravação.
ResponderEliminarNem durou o tempo anunciadoe o som veio muito roufenho.
Parecia vindo de uma velha grafonola...
Que pena, pois é uma da árias que mais aprecio.
Também o Lawrence Brownlee me era desconhecido.
Daqui a dias, volto cá para ver se o defeito foi pontual.
Um beijo, ANA.
Obrigada, João.
ResponderEliminarMudei o vídeo. Só é pena esta não ser uma gravação directa.
Beijinho. :))
Gostei muito da pintura, que não conhecia. Beijinhos e bom Dia do Trabalhador!
ResponderEliminarEste vídeo está bom, Ana !
ResponderEliminarUm beijo grato.
Lawrence Brownlee é excelente. Neste caso, e face à situação que se vive, da transformação de pessoas em estatísticas, de pessoas a passarem a ser apenas números em relatórios, o Lamento de Dido não complementará bem a lágrima furtiva.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=jOIAi2XwuWo
Um post sublime para celebrar o primeiro de Maio, ana.
ResponderEliminarBeijinhos e votos de bfds!
Ainda outra, ana, se me permite, por todos aqueles que viram sonhos roubados, promessas e compromissos não cumpridos, por todas as vitimas de uma situação dramática para a qual não contribuiram em nada.
ResponderEliminarBeijinho.
Ana,
ResponderEliminarNão conhecia. Lawrence Brownlee é, realmente, muito bom.
Obrigado.
Beijo :)
Faz-me muita espécie a quantidade de gente nova com habilitações estupendas, mestrados e doutoramentos e que sobrevivem como bolseiros ou estão no desemprego. Aliás, as bolsas são o que os recibos verdes foram há uns anos, a forma de a Administração Pública fazer face às suas necessidades de pessoal, sem ter que fazer contratos.
ResponderEliminarEnfim...
Xilre,
ResponderEliminarGosto muito de Jessye Norman, é muito bonita esta versão do Lamento de Dido.:))
Obrigada. Boa noite!
Pedro,
Obrigada.
Beijinho. :))
GL,
Tem razão, esqueci-me dos que estabeleceram contratos com umas regras e o governo as altera sem respeito e das vítimas sem escolha.
Um falha.
Beijinho. :))
AC,
Foi também uma revelação para mim.
Beijinho e é um prazer vê-lo por aqui. :))
Luís,
Dói a alma pensar em gente nova excelente e desaproveitada que tem que partir se quer ser reconhecida.
Um abraço!:))
Portugal um país à deriva num mar encarpelado.
ResponderEliminarValem-nos as artes, Ana, para acalmar as mágoas.