Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
ou fazem sorrir
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Para lá do vidro
em verdes tons
insinuam-se as árvores
símbolos maiores.
Marc Chagall, Janela no Campo, 1915,
The Tretyakov Gallery, Moscow
(Imagem retirada de Olga's Gallery)
Mais uma vez em reposição
Que postagem espantosa, Ana !
ResponderEliminar( Continuo sem o Mac !...).
Um beijo.
Concordo com o comentador anterior!
ResponderEliminarBoa noite, ana.
Um post de todo invulgar,ana.
ResponderEliminarBeijinhos
Belas palavras. Beijinhos :)
ResponderEliminarNa disposição das coisas pode estar a invulgaridade.
ResponderEliminarA Ana constroi a 9.ª sifonia com a naturalidade de quem respira, não se fica por menos: a genialidade da escolha.
Justos elogios à tua postagem, Ana !
ResponderEliminar+ um beijo !
Gosto muito desta música!
ResponderEliminarBelo post, Ana!
Um beijinho
João,
ResponderEliminarObrigada!:))
Beijinho.
Catarina,
Agradeço também a sua gentileza.
Boa noite.:))
Pedro,
Obrigada, pensei que era vulgar, ainda bem que assim o achou.
Beijinho. :))
Margarida,
Obrigada. :))
Beijinho.
Agostinho,
Se conseguisse o que refere era muito feliz, mas fico longe dessa proeza.
Bem-haja. Boa noite. :))
João,
Mais um beijo e é sempre um estímulo a sua presença.:))
Isabel,
Gosto muito também, deste fado e do Gente da Minha Terra.
Obrigada.
Beijinho. :))
Gostei muito do (teu) poema:as coisas vulgares ou as coisas da vida...são o que contam mais.
ResponderEliminarLindo Chagall e boa música sempre.
Um beijo
Obrigada, Maria João.
ResponderEliminarBeijinho. :))
Belo demais!! Adorei!!
ResponderEliminarabraços meus.
Obrigada Lia.
ResponderEliminarA Mariza é fantástica.
Bom sábado.:))