Detalhe*
Visto e revisto [5 vezes] Os Despojos do Dia é um filme de James Ivory (1993) com Anthony Hopkins e Emma Thompson nos principais papéis. A beleza da paisagem associa-se à beleza das palavras e à sensibilidade dos sentimentos escondidos. Julgo que já foi focado no blog mas a fuga no seio da beleza nunca peca por ser repetida.
A beleza torna-se imperativa quando vivemos num mundo de desigualdades.
Do áureo albergue com a aurora à entrada
o sol tão lesto em seus raios cingido
vinha, e diríeis:«Vénia adiantada»
Estrofe 3 do Triunfo do Tempo (Petrarca)
Vasco Graça Moura Os Triunfos de Petrarca. Lisboa: Bertrand, 2004, p.193.
Dyrham Park, Chippenham, near Bath, Somerset
Stevens, in The remains of the day. (link) [argumento baseado no romance de Kazuo Ishiguro].
*Samuel van Hoogstraten, 1662, at Dyrham Park.
*Samuel van Hoogstraten, 1662, at Dyrham Park.
©National Trust, image supplied by the Public Catalogue Foundation
Gosto muito da paisagem inglesa. Beijinhos!
ResponderEliminarAna
ResponderEliminarObrigada pela passagem pelo meu blog.
Estou um tempinho aqui lendo relendo e bisbilhotando ... rs
Muito bom seu espaço _ parabéns!
Não lembro de ter visto o filme citado e posso imaginar as belezas que com dizes vale repetir e repetir.
O poeta vasco Graça Moura tenho entre os meus favoritos _ poetas portugueses são os mais leio e uma das razões é a imensa beleza da linguagem.
deixo abraços
Gostei muito desse filme há anos! Gostaria de o rever! Até porque gosto muito do Ivory, gosto do Hopkins e da Thompson e...,last but not least, gosto do escritor Kazuo Ishiguro. Li dele um outro livro magnífico (de que fizeram também um filme, que não vi...) que se chama "Never let me go".
ResponderEliminarUm beijinho
Anamiga
ResponderEliminarComo certamente já sabes, estou (infelizmente…) de volta a este vale de lágrimas em que os criminosos que dizem que nos governam reina a felicidade e até consegui(mos?)ram uma saída limpa (???) depois de quase três anos de sofrimento, de penúria, de pobreza e de resignação. Somos assim, masoquistas, gostamos de levar na cabeça, que raio de vida e de estar de cócoras.
Goa ficou para lá voltar no próximo ano. Entretanto, estarei por cá e tentarei ir acompanhando, como habitualmente faço, este teu blogue. E, sempre que possível, comentando. Mas, hoje, ainda não comento…
Qjs
Margarida,
ResponderEliminarÉ tão apaziguante, não é?
Beijinho. :))
Lis,
Fico encantada por gostar e pela sua vinda.
Um abraço. :))
Maria João,
Revi no TV Cine. Sempre que o repõem eu vejo se calha não ter nada em mãos. Às vezes até é para descansar. Vou investigar o Let me go.
Beijinho. :))
Henrique,
Tenho muito gosto em revê-lo. Goa é um sonho que vivi.:))
Beijinho.
Very british, é um must, ana.
ResponderEliminarBeijinhos
Ana, obrigada pela sua simpatia, estou a atravessar uns momentos difíceis, em que todas as manifestações de carinho fazem muito geito.Passrei por aqui com mais "tempo mental", espero! Um abraço
ResponderEliminarAs sugestões da Ana sempre sublimes. Um regalo para os olhos e os ouvidos.
ResponderEliminarAs sugestões da Ana sempre sublimes. Um regalo para os olhos e os ouvidos.
ResponderEliminarAs sugestões da Ana sempre sublimes. Um regalo para os olhos e os ouvidos.
ResponderEliminar
ResponderEliminarUma lufada de ar fresco, ao passar por aqui.
Obrigada!
Beijo
Não sei se já vi o filme de que falas, porque o título não me é estranho, mas não me recordo do filme. Não sei...
ResponderEliminarTenho visto pouca coisa na TV.
Um beijinho
Pedro,
ResponderEliminar:))
Beijinho.:))
Maria,
Desejo que tudo corra pelo melhor.
Um abraço!:))
Agostinho,
Obrigada. Afirmo o mesmo dos seus registos.
Boa noite!:))
Lídia,
Obrigada.
Beijinho. :))
Isabel,
Também não vejo TV, apenas um ou outro filme no canal de cinema.
Beijinho. :))