A rosa dos ventos posicionou-me no centro. De Castelo Branco o vento trouxe-me uma história da lavra da Isabel do Palavras Daqui e Dali.
Obrigada, Isabel.
Jean Edouard Vuillard, Jeanne Lanvin, c. 1933
"Blogues e amizades em
diálogos
aprazíveis!
Ao longo da vida vamos mudando e connosco muda o nosso
pequeno mundo (ou vice-versa). Mas mudamos!
Mudamos de sonhos,
de amigos,
às vezes de
profissão,
de casa,
de cidade e até de país…
Não mudei tudo isso, porque mantive alguns sonhos (outros
não),
a profissão…
mudei de casa, mas
não mudei de cidade.
Passaram por mim muitas pessoas: alunos, pais de alunos,
colegas de profissão, funcionários das escolas onde trabalhei…tanta gente, que
seria impossível lembrar-me de todos.
Alguns (poucos) tornaram-se amigos. Amigos de longa data…
…ou menos,
mas amigos para
sempre.
Um dia, há poucos anos descobri os blogues e com eles também
fui mudando.
A vontade de aprender
encontrou novos caminhos.
Novos amigos.
E em aprazíveis diálogos,
vamos construindo novos mundos,
novos sonhos,
novas aprendizagens.
Amigos…
…para sempre!"
Isabel de Palavras Daqui e Dali
Isabel,
ResponderEliminarMuito obrigada. Os sonhos são sempre um estímulo para o devir. :))
Mudamos, sim.
São boas as mudanças quando saímos do nosso pequeno castelo.
Um beijinho muito grato.:))
Além de aprazíveis são certeiros. Estamos sempre a mudar e não nos apercebemos e, apesar de mudarmos não temos o tempo na mão, foge-nos inexoravelmente.
ResponderEliminarBach divino. Não é?
Bist Du bei mir Ingrid Kertesi.
Obrigado.
Caminhos fazem-se assim, também renovando no presente a permuta e a alegria de outros caminhares...
ResponderEliminarbeijo amigo
Tudo se move
ResponderEliminarExistem mudanças boas, outras menos boas!
ResponderEliminarAlgumas que nos marcam para sempre, outras nem por isso!
Vamos partilhando e crescendo em conjunto, para que os dias ganhem outra cor!
Um beijinho, amigas.:))
Magnífico Scholl (mas isso é sempre, não é?) no igualmente magnífico presente de Bach a Anna Magdalena.
ResponderEliminarA única constante é a mudança: por conveniência ou acomodação, tendemos é a não recordá-lo facilmente.
Boa noite, Ana :)
Agostinho,
ResponderEliminarO tempo é a areia que não conseguimos segurar na mão.
Gosto muito de Bach.
Boa noite!:))
Daniel,
Obrigada pela sua passagem.
Um beijo. :))
Mar Arável,
C'est vrai. :))
Cláudia,
É isso, cor é o que precisamos.
Beijinho. :))
Xilre,
ResponderEliminarScholl é o máximo, sim. :))
Prefiro a constante mudança pois não deixa espaço à rotina que tende a tornar-se árida.
Boa noite!:))
Ana
ResponderEliminareu é que te agradeço, porque gostei muito de participar nestes "diálogos"
Como diz o Agostinho "não temos o tempo na mão, foge-nos inexoravelmente". O tempo e a vida...
Um beijinho, Ana e muito obrigada :)
E obrigada aos que leram hoje este post.
Consegui ler, Isabel !
ResponderEliminarContinuo sem o Mac...
Está como a areia que o amigo AGOSTINHO referiu : Todos os dias me prometem que fica pronto em 24 horas. Elas esgotam-se e eu conto outras tantas !...
Um beijo.
Uma bela conversa aprazível e sempre com uma ténue esperança de que não sejam inúteis! Não são Isabel! Foi muito bom que a Ana pusesse aqui o teu post! É justo, porque é uma bela reflexão sobre a vida!
ResponderEliminarUm beijinho Ana. Sempre atenta aos outros...
Isabel,
ResponderEliminar"Carpe diem".
Beijinho. :))
João,
Que terrível tempestade tem esse seu Mac?
Desejo que se restabeleça depressa.
Beijinho. :))
Obrigada. Um beijinho, Maria João. :))
lindas, as duas
ResponderEliminarbjs nossos
Muito obrigada, queridas Amigas.
ResponderEliminarTenho sentido a vossa falta.
Bjs. :)))))))