Casa da Infância Doutor Elísio de Moura, século XVIII
Na igreja os azulejos narram a vida de Santo António.
A porta foi o pormenor que me encantou. Será para o Paraíso? Para o conhecimento? Quem poderá entrar?
Questões que surgem no meu imaginário. Os anjos são também da minha predileção.
Ouvi contar histórias num dos percursos: "O Azulejo".
O percurso realizado foi à azulejaria do século XVII e XVIII: o barroco no seu esplendor.
O percurso realizado foi à azulejaria do século XVII e XVIII: o barroco no seu esplendor.
Em Coimbra havia um conjunto de oleiros que trabalhava para os Colégios e Igrejas; utilizavam desde técnicas mais populares à melhor execução. O trajeto faz-se com gosto.
Desde as albarradas (vasos com flores) e azulejo de figura avulsa até às histórias narradas da vida religiosa, como é o caso dos painéis acima, vivi o(s) museu(s) com maravilhamento.
Silhar com figura avulsa, século XVIII
MUSEU NACIONAL DE MACHADO DE CASTRO
17 de Maio
19h00 às 23h -‘Os cristais nas coleções do Museu’
19h00 às 23h -‘O Som e a Casa’.
Visita partilhada do público em direto com a Rádio Universidade de Coimbra, no Museu
19h00 às 23h -‘Eppure se muove’. Esculturas no Pátio
19h00 às 23h – ‘Teatro de Sombras’. O Criptopórtico de Aeminium
21h30 – ‘Nem tudo o que brilha é cristal’
Elsa Gomes. Visita orientada
21h00-23h00 – Visitas dramatizadas à exposição permanente
18 de Maio
10h00 às 19h00 -‘Os cristais nas coleções do Museu’
10h00 às 19h00 -Visitas dramatizadas à exposição permanente 10h00 às 19h – ‘Teatro de Sombras’. O Criptopórtico de Aeminium
15h30 – ‘Esculturas e Cristais’
Manuel Lapa
17h00 – ‘As simetrias proibidas dos cristais’
Daniel Pinto. (retirado do site do Museu)
Saudades desse (seu) lugar, em que aprendo sempre. Sinto-me em casa. Uma curiosidade ruim: na minha cidade (aquele em que moro, digo), os museus não abrem as portas aos domingos. Acredite! Uma pena.
ResponderEliminarGrande abraço.
Gilson.
Ana
ResponderEliminarTambém me encantei com a porta falsa. Será um acesso ao paraíso que se abrirá com uma password especial, ou será preciso um cartão de crédito golden, ou realmente para a franquearmos teremos que desenvolver ao longo da vida boas acções?
Perto de Alcobaça, no Mosteiro de Cós, na sacristia da Igreja, existe também uma dessas portas falsas em azulejo que sempre fez as minhas delícias.
Um abraço
Lindíssimos azulejos!
ResponderEliminarAcho interessante essas questões que sempre colocas. Não te limitas a apreciar a beleza...
Um beijinho e boa semana!
Quem gosta de azulejaria tem muito por onde deambular, por palácios,mosteiros, igrejas. A Ana vem aqui despertar apetites. Nos dias de Verão que aí vêm não há como entrar numa igreja para descansar... e pesquisa nas paredes ou fechar os olhos e ouvir o violoncelo a reverberar no céu.
ResponderEliminarVer estes azulejos ao som desta suite de Bach, é como entrar por esta porta num mundo encantado onde a realidade se transforma e nos faz viajar por mundos de faz de conta.
ResponderEliminarMas a porta, se tem entrada tem igualmente saída ...
Manel
Estivemos então juntas nas mesmas visitas!!! Pelo menos neste Convento de Santo António da Pedreira que eu antes só conhecia como Casa da Infância Elísio de Moura. E vivi algum tempo mesmo ao lado!
ResponderEliminarAdorei os percursos e aprendi muito sobre a azulejaria coimbrã.
Um abraço
Gilson,
ResponderEliminarDe há uns anos para cá os museus no dia internacional dos mesmos faz um programa alargado. No entanto, aos domingos abrem, só fecham à 2ª feira.
Um abraço. :))
Luís,
A porta cega encanta-me por causa das várias possibilidades. Esta é rica e bela.
Quanto ao que se transpõe, julgo que só a atravessará quem praticar o bem. :)))
Um abraço!
Obrigada, Isabel.
Julgo que é intrínseco ao meu gosto pela investigação.
Beijinho. :))
Agostinho,
Obrigada pelas palavras gentis.
Boa noite!:))
Manuel,
Tem razão por onde se entra também se sai. Essa dupla faceta faz-me gostar de portas e janelas. Há sempre o livre arbítrio :))
Boa noite!
Maria,
Só pude fazer o percurso 2. Infelizmente não assisti aos azulejos hispano-árabes da Sé Velha, nem ao percurso de domingo.
Mas deu para comemorar o museu e por deambular pela cidade.
Que giro! Quem seria a Maria?
Um abraço.
Lindíssimos os nossos azulejos! E a música maviosa......
ResponderEliminarBeijinhos, muitos. :))
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