27/05/2014

As coisas vulgares

As coisas vulgares que há na vida 
Não deixam saudades 
Só as lembranças que doem 
ou fazem sorrir

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Para lá do vidro
em verdes tons
insinuam-se as árvores
símbolos maiores.

Marc Chagall, Janela no Campo, 1915,
 The Tretyakov Gallery, Moscow
(Imagem retirada de Olga's Gallery)
Marc Chagall. Window in the Country. (Fenêtre à la campagne).

Mais uma vez em reposição 

12 comentários:

  1. Que postagem espantosa, Ana !

    ( Continuo sem o Mac !...).

    Um beijo.

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  2. Concordo com o comentador anterior!
    Boa noite, ana.

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  3. Um post de todo invulgar,ana.
    Beijinhos

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  4. Na disposição das coisas pode estar a invulgaridade.
    A Ana constroi a 9.ª sifonia com a naturalidade de quem respira, não se fica por menos: a genialidade da escolha.

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  5. Justos elogios à tua postagem, Ana !

    + um beijo !

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  6. Gosto muito desta música!
    Belo post, Ana!

    Um beijinho

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  7. João,
    Obrigada!:))
    Beijinho.

    Catarina,
    Agradeço também a sua gentileza.
    Boa noite.:))

    Pedro,
    Obrigada, pensei que era vulgar, ainda bem que assim o achou.
    Beijinho. :))

    Margarida,
    Obrigada. :))
    Beijinho.

    Agostinho,
    Se conseguisse o que refere era muito feliz, mas fico longe dessa proeza.
    Bem-haja. Boa noite. :))

    João,
    Mais um beijo e é sempre um estímulo a sua presença.:))

    Isabel,
    Gosto muito também, deste fado e do Gente da Minha Terra.
    Obrigada.
    Beijinho. :))

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  8. Gostei muito do (teu) poema:as coisas vulgares ou as coisas da vida...são o que contam mais.
    Lindo Chagall e boa música sempre.
    Um beijo

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  9. Obrigada, Maria João.
    Beijinho. :))

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  10. Obrigada Lia.
    A Mariza é fantástica.
    Bom sábado.:))

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