16/03/2011

Una Furtiva Lagrima

Uma lágrima pelo Japão e outras coisas mais...
x
Fotografia retirada de um site da net que só consegui colocar às 19:20 h. *
Isobel Cooper - Izzy: Una Furtiva Lagrima

*https://lh4.googleusercontent.com/_YO1J5mZYNvw/TX36ZdWZ2CI/AAAAAAAAF5U/7O2B7JZ2LXY/s720/20110313_JAPAN-slide-KYYH-jumbo.jpg

8 comentários:

  1. Bom gosto não se discute, se aprecia,
    obrigada pela partilha, como dizem por aí.

    5 bjs

    ResponderEliminar
  2. Cozinha dos Vurdóns eu é que agradeço a partilha!
    5 Bjs :) e saudades!

    ResponderEliminar
  3. Cada um daqueles quadrados de papel é o símbolo da catástrofe e da perda.

    Uma lágrima... uma melodia... uma prece...

    Um abraço e boa semana, Ana.

    ResponderEliminar
  4. Uma tragédia indescritível.

    Ainda é impossível prever o terramoto.
    Se essa necessidade fosse possível, haveria tempo para informar as pessoas e conseguir que abandonassem o local em tempo útil?

    As centrais nucleares não resistiram.
    Pergunta:
    Há alguma zona do Japão que esteja incólume a um sismo, onde se pudesse erguer uma central nuclear?

    Bjs, para ti Ana, e para a gente que sofre no Japão.

    ResponderEliminar
  5. Sara,
    Pois é isso mesmo, porque não há palavras para explicar o fenómeno.

    ResponderEliminar
  6. JPD,
    Há quem faça previsão sísmica com modelos que se aplicam à economia e com uma aproximação razoável. Já a intensidade é mais difícil, ao que parece.
    Tempo útil? Penso que é difícil porque os meios tinham que ser muitos e a probabilidade é só aproximada. Ainda há muito para fazer neste campo.

    O homem quer vencer a natureza mas a sua capacidade é limitada! A natureza supera todas as expectativas e cálculos.
    A angústia daquele povo é exasperante e a factura a pagar é imensa. Neste caso para que importa a noção de tempo?
    Só há instante, segundos, e anos de recuperação ilimitados.
    O tempo sempre ele a demarcar a vida.
    A sua noção divide-se em três parâmetros:
    -cognitivo, funcional e simbólico! Ao primeiro corresponde a percepção, ao segundo, o calendário/expectativa e ao terceiro a divinização do tempo num ritual (quase) sagrado.

    Abraço!

    ResponderEliminar

Arquivo