Uma lágrima pelo Japão e outras coisas mais...
x
Fotografia retirada de um site da net que só consegui colocar às 19:20 h. *
Isobel Cooper - Izzy: Una Furtiva Lagrima
*https://lh4.googleusercontent.com/_YO1J5mZYNvw/TX36ZdWZ2CI/AAAAAAAAF5U/7O2B7JZ2LXY/s720/20110313_JAPAN-slide-KYYH-jumbo.jpg
liiiiiiiiindo !
ResponderEliminarObrigada, Catarina!
ResponderEliminarBom gosto não se discute, se aprecia,
ResponderEliminarobrigada pela partilha, como dizem por aí.
5 bjs
Cozinha dos Vurdóns eu é que agradeço a partilha!
ResponderEliminar5 Bjs :) e saudades!
Cada um daqueles quadrados de papel é o símbolo da catástrofe e da perda.
ResponderEliminarUma lágrima... uma melodia... uma prece...
Um abraço e boa semana, Ana.
Uma tragédia indescritível.
ResponderEliminarAinda é impossível prever o terramoto.
Se essa necessidade fosse possível, haveria tempo para informar as pessoas e conseguir que abandonassem o local em tempo útil?
As centrais nucleares não resistiram.
Pergunta:
Há alguma zona do Japão que esteja incólume a um sismo, onde se pudesse erguer uma central nuclear?
Bjs, para ti Ana, e para a gente que sofre no Japão.
Sara,
ResponderEliminarPois é isso mesmo, porque não há palavras para explicar o fenómeno.
JPD,
ResponderEliminarHá quem faça previsão sísmica com modelos que se aplicam à economia e com uma aproximação razoável. Já a intensidade é mais difícil, ao que parece.
Tempo útil? Penso que é difícil porque os meios tinham que ser muitos e a probabilidade é só aproximada. Ainda há muito para fazer neste campo.
O homem quer vencer a natureza mas a sua capacidade é limitada! A natureza supera todas as expectativas e cálculos.
A angústia daquele povo é exasperante e a factura a pagar é imensa. Neste caso para que importa a noção de tempo?
Só há instante, segundos, e anos de recuperação ilimitados.
O tempo sempre ele a demarcar a vida.
A sua noção divide-se em três parâmetros:
-cognitivo, funcional e simbólico! Ao primeiro corresponde a percepção, ao segundo, o calendário/expectativa e ao terceiro a divinização do tempo num ritual (quase) sagrado.
Abraço!