29/09/2010

A Janela

Aurél Bernáth foi um pintor húngaro. Combateu na 1ª Guerra Mundial e foi influencido pelos pintores expressionistas alemães.
x

Bernáht Aurel, Manhã, 1927

x

Galeria Nacional Hungara, Buda, Budapeste, Hungria


Um número finito de objectos está colocado estrategicamente para tirar partido da pequena mesa junto à janela. Nela estão depositados um livro aberto, uma jarra, flores em oblíquo num espaço quase sem cor do mobiliário. A janela é apenas a moldura de uma pintura, um espaço azul, verde, cinza com um leve toque de amarelo.

Entre as sombras, no parapeito da janela, surge num deslavado traço uma hipotética jarra de vidro transparente que o pintor quis apagar. Não não quis apagar..., do traço ténue fez nascer um aquário.

5 comentários:

  1. Uma janela com vista para um lago...fez-me lembrar muitas das casas por aqui ;-) , na cidade onde vivo...:-)
    e tambem da primeira casa onde vivemos, era no centro da cidade e tinha vista para um canal (dai o nome do blog).

    Bom Dia! ;-)

    ResponderEliminar
  2. Margarida,
    Obrigada. Reparei agora que no parapeito da janela existe de forma muito ténue um aquário. Não me lembrava.

    Bom dia!:)

    Sandra,
    Deve ter paisagens magníficas, então na época das tulipas deve ser sublime!

    Bom dia!:)

    ResponderEliminar
  3. Janelas, livros abertos, jarras com flores, tudo me agrada. Uma bela composição numa altura em que, por cá, a necessidade de livros abertos acompanha a vontade de janelas escancaradas.

    Um abraço e uma boa noite!

    ResponderEliminar
  4. Obrigada Sara,
    Estamos em sintonia quer quanto aos livros abertos, quer quanto às flores, quer quanto à vontade de janelas escancaradas.

    Um abraço e uma boa noite!:)

    ResponderEliminar

Arquivo