30/11/2016

Não quero ir onde não há a luz

Brilho duplo.
Joana Vasconcelos (casamento) no Palácio da Ajuda

Não quero ir onde não há a luz
verso título do poema de

Fernando Pessoa, Poesias Inéditas (1930-1935).  (Nota prévia de Jorge Nemésio.) Lisboa: Ática, 1955 (imp. 1990), p. 109.

14 comentários:

  1. A Joana Vasconcelos está a preparar uma peça para um hotel (13) que vai aqui abrir e que se anuncia como o hotel mais caro do Mundo.
    Beijinhos

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    1. Pedro,
      Partilhe connosco depois por favor.:))
      Beijinhos e boa semana.

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  2. Fernando Pessoa é luminoso, não corre tal risco. Quem não é fonte de luz, tendo mesmo de ir (não se vai só onde se quer), leva candeia. No resto, os ambientes escusos são mesmo de evitar, há sempre esquinas imprevistas, buracos inesperados no soalho, teias de aranha pelo ar a arrepiar-nos a pele, ladroagem avisada, e mais que não acaba.
    Só tem um senão: à luz, por vezes, somos absolutamente feios e nus na nossa feiúra. Sem manto diáfano da fantasia é tudo outra coisa. Ou a mesma coisa. Ou qualquer coisa (e já é muita coisa).

    Gosto das obras da Joana, mau grado a Joana pessoa ter dito que num cataclismo em que só pudesse levar uma coisa, levaria as jóias. E o lustre de tampões higiénicos está um mimo bem titulado.

    Um dia bom para a Ana. E Viva o primeiro de Dezembro por ser o dia de comemorar a restauração! E também porque é feriado de novo. E isso, minha amiga blogueira, devemos à dita geringonça que, para já, se revelou uma boa máquina. Sou muito grata aos três partidos que se uniram para derrotar a direita palerma que nos governou. Viva a revolução que eles representam na linguagem partidária e da política portuguesa! Viva a restauração da democracia ameaçada. VIVA!!!

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    1. Bea,
      FP nunca precisou de candeia era já por si iluminado. Mas tem razão, temos que nos acautelar com uma boa candeia.
      Viva a Restauração e o duque de Bragança.:))
      Boa semana!:))

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  3. Também gosto muito de luz. Beijinhos, Ana!

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    1. A sombra e a luz são duas facetas difíceis de dominar.:))

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  5. Ontem estive aqui e comentei mas na hora de publicar houve uma falha na rede. Volto hoje.
    Perdoem-me a Ana e a artista Joana Vasconcelos mas entendo que os trabalhos desta se aproximam a artesanato produzido com grandes meios catapultado por um eficiente marquetingue nos meios de comunicação social.
    BFS.

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    1. Agostinho,
      Também não gosto muito da Joana Vasconcelos e não a acho assim tão criativa mas tem peças engraçadas, suis generis, como este lustre.:))
      Boa semana. :))

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  6. Não conheço luzes perfeitas
    a não ser nos seus olhos

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  7. Que bela foto!
    Beijinhos, Ana!
    Que tal um cafezinho no feriado?

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