Sócrates sentou-se e respondeu:
-Seria bom, Agatão, que a sabedoria fosse uma coisa que se
pudesse transmitir, de um homem que a possui, a um homem que não a possui,
mediante um simples contacto mútuo, tal como a água que passa para um copo
vazio através de um simples fio de lã.
Platão, O Banquete ou do Amor, Coimbra: Atlântida Editora,
sd, p. 44.
Seria bom, mas então todos seríamos sábios. E não pode ser. A sabedoria, coisa que admiro mas não possuo (e deve ser por isso que me cresce a admiração), não passa por contacto. Paciência.
ResponderEliminarAté já tinha esquecido que Paul Anka e esta canção existiam:). Foi agradável lembrá-los. Obrigada
Bea,
EliminarAdoro este filósofo e este livro é muito bonito.
Boa tarde.:))
:-)Bem que gostava de ser mais sábia! Beijinhos!
ResponderEliminarMargarida,
EliminarGostava de ser, mas é um cume difícil de atingir. :))
Beijinhos.
Adoro as tuas fotos!
ResponderEliminarPlatão tem razão, mas se fosse hoje vivo, teria de reformular o discurso, pois tu transmites-me sabedoria :))
beijinhos
Graça,
EliminarEste foi um amanhecer de um destes dias. Pensa-se que as pinturas rupestres terão provavelmente uma simbologia mágica. A fotografia também tem pois o dia foi sereno.:))
Gracinha, tenho tão pouca...
Beijinho.
Aprender aprender sempre
ResponderEliminaraprender...:)))
EliminarBj
Querida Aninhasamiga
ResponderEliminarPrefiro os erros do entusiasmo à indiferença da sabedoria. A afirmação é de Anatole France e guardo-a como um lema de vida na terceira gaveta a contar de cima do meu ventrículo esquerdo. Homem prevenido... mesmo sem sabedoria vale o que vale.
E é por essas e por outras que me fazes regredir ao Paleolítico Inferior, ouvindo o Paul Anka(*)a explicar-me que eu era o o seu (dele) destino; ainda por cima conjugado com um montão de fotos que significam um montão de prémios. Bem feito!
Qjs do Henrique, o Leãozão
(*) Curioso: também conheci pessoalmente... Vida de jornalista
Querido Amigo Henrique,
EliminarTeve, além de ainda ter, uma vida fantástica. Que destino maravilhoso.
Conheceu o Paul Anka, sortudo. Aproveite a vida, belos os tempos que teve a sorte (apesar das dificuldades inerentes) de viver.
Beijinhos. :))
ResponderEliminarDROGADO JOVEM OU JOVEM DROGADO
Acabo de publicar na NOSSA TRAVESSA um novo textículo de minha autoria que tem como título DROGADO JOVEM OU JOVEM DROGADO que se passa num RESTAURANTE-BAR (tasco) no qual retomo a linha neorrealista que tantas/os leitoras/es apreciam. Oxalá o mesmo se passe com este. Nela, e como lhe compete, o vernáculo reina, sem pejo, nem falsos pudores.
Henrique, o Leãozão
Irei ver.
EliminarBeijinho. :))
Infelizmente é um bem cada vez mais raro.
ResponderEliminarBeijinhos
Pois é, Pedro!
EliminarTambém sente isso, por aí?
Beijinhos.:))
E o universo está tão necessitado de um pouco de sabedoria.
ResponderEliminarGostei de recordar o Paul Anka:)
Boa Tarde
Pois está...
EliminarBom dia!:))
Pena que nem todas as árvores guardem desse rio a essência.
ResponderEliminarHá que séculos Paul Anka!
Foto fantástica, Ana.
Bj