intensidade
dilema
grau
tristeza
profundidade
desencontro
incenso que não arde,
velas derretidas em candelabro de prata.
Perfume perdido,
na impotência física
da porta em ruínas.
...Tristeza.
São sentimentos que se fazem presentes no acto de olhar, mas que fazer perante a força avassaladora da natureza? Que ombros desistiram da ombreira da porta? Bj.
Até a vida de uma cansada porta
ResponderEliminarsem número
é
PROFUNDAMENTE
TRISTE.
Um beijo muito amigo.
TRISTE
:))
EliminarEsta porta está tristemente abandonada em Tomar.
Beijinhos.:))
Ah...e obrigado por esta ária de Bizet !
ResponderEliminarGosto muito desta ária e interpretação de Nakajima.:))
EliminarO que é a porta prata de um desencontro?
ResponderEliminarQuando o "EU" é ouro com o seu encontro?
Força!
Simplesmente porque é Maior!
Obrigada.
EliminarO texto é belo, a fotografia também - mas espero que esteja tudo bem consigo! Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarÀs vezes, ficamos tristes com o abandono do património. Esta porta está no centro de Tomar, junto ao rio.
Beijinho.:))
Também espero que esteja bem. E menos triste. Gosto desta ária mas não deixa de ser um lamento doloroso.
ResponderEliminarObrigada, Bea.
EliminarPor vezes a tristeza é inevitável. :))
Boa noite.
Espetacular, Ana :(
ResponderEliminarAdorei a foto!
Beijinhos
Obrigada, Graça.:))
EliminarBeijinho.
São sentimentos que se fazem presentes no acto de olhar, mas que fazer perante a força avassaladora da natureza?
ResponderEliminarQue ombros desistiram da ombreira da porta?
Bj.
É uma questão interessante.
EliminarBeijinho.:))