as taças, os objectos...
diferentes pois um nunca é igual ao outro
semelhantes,
não são inovadores,
de tradição em tradição
passam de pais para filhos,
focam a sensibilidade de uma família.
Mãos que à noite
acarinham os filhos
lavam a louça, a roupa
e moldam o amor,
este não de barro,
pelo menos assim o anseia esta mulher.
ana
Belo texto e fotografia. Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarBeijinhos.:))
No (e)terno labor do amor
ResponderEliminara imortalidade da vida
no barro no sabor
definitivamente da mãe-mulher
BFS
Que bonito. :))
EliminarBoa semana!:))
Ãdmiro muito a arte da olaria
ResponderEliminare a silhueta elegante das peças.
Um poema muito interessante, Ana!
As mãos de Alessio Nanni são um espanto!1
~~~ Beijinhos, Ana ~~~
Obrigada, Majo.
EliminarAs mãos de Nanni são de facto um espanto. :))
Beijinhos.:))
Gostei do poema...assina se faz favor :)))
ResponderEliminarBelas mãos as do pianista ;))
beijinhos
Graça,
EliminarJá acrescentei o ana mas não era preciso. :))
Beijinho.:))
As mãos são tanta coisa! Criam coisas,acariciam, ajudam...Outras vezes magoam, afastam.
ResponderEliminar"amassam
a dádiva da terra
criam..."
Um beijo
MJ,
EliminarPois são.
Um beijinho.:))
Obrigada, MJ!:))
EliminarMãos nas mãos
ResponderEliminaras minhas flores preferidas
Bj
Puma,
ResponderEliminarNunca tinha lido tal poema: mãos iguais a flores.
Bj. :))