Sobre a Finitude de Günter Grass
É um livro amargo, lúcido, com o poder de nos fazer sorrir e de nos fazer chorar sem lágrimas.
Uma pérola que se guarda na arca de tesouros, um berlinde que se joga no deserto.
Com o pé no Tejo
Com o pé no Tejo
NA PEUGADA
Ao longo da orla do mar
venho descalço -
para lá e para cá -
ao meu encontro.
Günter Grass, Sobre a Finitude. (Tradução João Bouza da Costa). Lisboa: D. Quixote, 2016, p. 176
DIÁLOGOS
A espuma branca do mar
num movimento contínuo -
para lá e para cá -
deposita a nudez das memórias.
ana, 22 de Agosto, 2016.
E o objectivo foi alcançado, Ana !
ResponderEliminarAinda não estive nesse miradoiro mas depois de ver a tua magnífica imagem a vontade redobrou !
Um beijo amigo e GOOD LUCK !
Obrigada, João.
EliminarVale a pena ver Lisboa a 360 º.
Beijinhos. :))
A foto está um espectáculo!
ResponderEliminarE gostei dos diálogos:)
Beijinhos:)
Obrigada, Isabel.
EliminarBeijinhos. :))
Também ainda não visitei.
ResponderEliminarE este ano podia/devia tê-lo feito.
Beijinhos
Vale a pena, Pedro.
EliminarBeijinho.:))
Gostei muito da fotografia! Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarBeijinho. :))
Bem bonito! E a vista excepcional...Também nunca lá fui! beijos
ResponderEliminarÉ e tem uma magia especial.
EliminarBeijinhos, MJ. :))
Belo olho de peixe
ResponderEliminar:))
EliminarBj.
Sem drone, uma fotografia "monumental".
ResponderEliminarGunter Grass é um dos pesos-pesados que nos deixou ha pouco tempo.
BFS
Agostinho,
EliminarSem dúvida. Tenho gostado de o ler.
BFS. :))
Todos os elementos se conjugam harmoniosamente
ResponderEliminare contribuem para a superioridade deste 'post'...
Beijinhos.
~~~~~
Obrigada, Majo.
EliminarBeijinho. :))
Lisboa é linda e a foto também :) bjs
ResponderEliminarMariam,
EliminarTem razão a nossa capital é linda.
Obrigada.
Beijinho. :))
"A nudez das memórias" é uma belíssima metáfora, Ana!
ResponderEliminarbeijinhos