Passo muito depressa no país de Caeiro
Pelas rectas da estrada como se voasse
Mas cada coisa surge nomeada
Clara e nítida
Como se a mão do instante a recortasse
Sophia de ;Mello Breyner Andressen, In Dual
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A fotografia chegava para encher-nos o bornal. Com Sophia e Nick Cave o luxo é superlativo.
ResponderEliminarObrigada, Agostinho.
EliminarEsta dupla é para mim uma delícia.
Bom Sábado. :))
Belas flores! Como se chamam? Temos uma que parece quase igual, mas não sei o nome (já cá estava).
ResponderEliminarGosto muito desta canção.
Beijinho, Ana! :-)
Não sei o nome, Sandra.
EliminarApanhei-as num muro, numa estrada, parei e fotografei. Ach-as lindas e alegres.
Beijinho. :))
Muito belo, tudo. Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarBeijinhos. :))
"Mas cada coisa surge nomeada
ResponderEliminarClara e nítida
Como se a mão do instante a recortasse"
Tão bonito ser Sophia e sentir assim a poesia de outrém.
Nick Cave trazia a morte no rosto, mas a canção é linda. Está um post de fino recorte. Obrigada e BFS
Pois é, a Sophia gostava de Caeiro, confesso que é o meu heterónimo preferido.
EliminarObrigada e BFS. :))
~~~
ResponderEliminarSophia não apreciava grandes cidades poluídas. (Admirava Lagos.)
Gostava da pureza no carácter das pessoas e no ambiente - tanto no litoral, como no campo...
A foto e a canção são muito belas, foram bem selecionadas e o 'post'
resultou perfeito.
~~~ Beijinhos, Ana. ~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Obrigada, Majo.
EliminarVivam os lagos e as paisagens.
Beijinhos. :))
Vozes extraordinárias a juntar à de Sophia e à bonita foto!
ResponderEliminarChegou o tempo das flores e do sol...
Beijinhos
É verdade, Graça.
ResponderEliminarObrigada.
A Sophia era única.
Beijinho. :))