18/05/2016

Fotografar no Museu

No Dia Internacional dos Museus recordo a
Galeria Nacional Húngara 
a quem felicito por deixar fotografar o seu espólio. 
Nem sempre é fácil comprar os guias ou colecções dos museus. 
Podermos guardar a arte que mais nos tocou, é um privilégio.

Imra Szobotka, Nu reclinado, 1921,

"Pranto sem lágrimas" seria um título para esta tela...

Boa noite!

20 comentários:

  1. Muito bem escolhido este quadro da IMRA SZOBOTKA !
    No MNSR também podes fotografar.

    Um beijo.

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    1. João,
      Já fotografei. Conheço parcialmente o Museu Soares dos Reis, apenas a pintura e a escultura; pois não conheço a parte da cerâmica...
      Beijinho. :))

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    2. Então ainda não conheces a dos VIDROS ?

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  2. É bem verdade Ana! E o mesmo para as bibliotecas... Beijinhos!

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    1. Tem razão, Margarida.
      Por vezes uma foto solucionava o problema mas as dificuldades são imensas.
      Beijinho.:))

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  3. É raro, muito raro, encontrar um Museu, igreja - por exemplo a Sé de Braga, onde já assisti a uma cena lamentável de um segurança a avisar, de forma desabrida, uns turistas que fotografavam o magnifico órgão, chegando a ameaçá-los que lhes tiraria o telemóvel- monumento, que permita a fotografia.
    A peça de piano, lindíssima, para já não falar no ar intimista em que acontece. As molduras, a luz ténue do candeeiro, tudo contribue para esse momento mágico.
    Obrigada, Ana, beijinho.

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    1. É pena, GL.
      Há momentos que merecem ser eternizados.
      Mas a propriedade e o negócio falam mais alto.
      Beijinho. :))

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. A pintura não sei se pelas tonalidades meio geométricas tem esse ar de desalinho que convém ao abandono do sono. Ou pode ser apenas desalento. Quanto ao piano, soa-me a gotas de água, suaves suaves; e na minha dor de cabeça refrescam.

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    1. Bea,
      Desejo que passe essa dor rapidamente. Chopin, encanta sempre. Este pintor húngaro tem um traço delicado.
      Boa noite. :))

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    2. Gostava de aceder ao blog da Bea e não consigo...

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    3. Graça,
      Julgo que a Bea não tem blog.
      Beijinho.:))

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    4. Ou se tem blog é privado. Não sei.

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    5. Então dá-lhe um beijinho meu, obrigada :)

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    6. Graça, obrigada. Mas eu sou a mesma com ou sem blogue. E se eu tivesse um, não ia gostar que sou uma chata. Por escrito. E em pessoa. Nos comentários consigo enjoar menos:); obrigada pelo beijinho. Melhorei com o sol:)
      Boa noite e BFS

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  6. Que bela pintura!
    Sim é um privilégio fotografar arte!
    À Guernica...não me deixaram fazê-lo...
    beijinho grande :)

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  7. Graça,
    Pois é.
    Agora deixam, julgo que deixam. Tenho impressão que tenho fotografias dele no Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia que é onde está agora.
    Beijinho.:))

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  8. Bonito nu. Realmente com o regime comunista, a Hungria, a República Checa ou a Polónia foram apartadas do convívio com a restante Europa e só agora começamos a conhecer a sua arte e descobrir coisas fascinantes como a arquitectura estilo secessão de Budapeste ou Riga.

    Há uma certa tendência no sentido de começar a deixar fotografar os livros nas bibliotecas, embora os regulamentos das bibliotecas portuguesas o proíbam quase sempre. A razão para esta mudança é muito simples. Se se permite aos leitores fotografar os livros, perde-se a receita na reprografia, de que as bibliotecas precisam desesperadamente. No entanto, fotocopiar os livros é pior que se pode fazer em termos de conservação. Um livro muito consultado e muito fotocopiado em três tempos está destruído e o seu restauro é caríssimo e moroso. As receitas que uma biblioteca aufere das fotocópias são muito menores do que as despesas no restauro dos livros. Portanto, na prática é muito mais barato deixar fotografar os livros.

    Além de que é tendência dos investigadores hoje em dia é fotografar tudo, para aproveitarem ao máximo o tempo na biblioteca e depois em casa trabalharem o material recolhido.

    Julgo que as leis do Direito de Autor tem que ser revistas à luz destas tendências.


    Bjos

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    1. Luís,
      Ainda bem que os museus e as Bibliotecas começam a deixar fotografar.
      Não Tinha pensado nisso que relata. Mas é pertinente e é para o bem de todos.
      Também adorei este nu.
      Beijinhos. :))

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  9. Belíssima tela contemplada por um Chopin condizente. Em tom menor para melhor comoção das cores.

    Bj

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