Numa tarde de sol veio parar-me à mão um livrinho por empréstimo que teve o condão de me maravilhar.
Um livro com uma espiritualidade profunda que poderia pertencer a todas as religiões. Fez-me lembrar: Sidharta por causa de uma viagem, embora não tenha nada a ver com este livro. A relação foca-se na viagem dentro de nós. A viagem onde expurgamos os nossos ódios... onde temos a possibilidade de nos reencontrarmos.
O Senhor Ibrahim e as flores do Alcorão poderia ser não só a flor do Alcorão, mas também a flor do Cristianismo, a flor Hebraica, a flor de Buda - Lótus.
Imagem do livro: cortesia do google
Aquilo que tu dás, Momo, será teu para sempre; o que tu guardas perder-se-á para sempre!
Nem sempre podemos dar...
Eric- Emmanuel Schmitt, O Senhor Ibrahim e as flores do Alcorão. Queluz: Marcador, 2013, p. 40.
Li Sidharta em março de 2014 (consultei o meu “notebook” onde tomo nota dos livros que leio... : ). Adorei este livro!
ResponderEliminarO senhor Ibrahim li em abril de 2013. Tb gostei imenso. Há um filme baseado neste livro. Omar Sharif desempenhou o papel de senhor Abrahim. Nunca cheguei a ver o filme.
Este último livro tinha dois contos. O outro era precisamente Óscar e a senhora cor-de-rosa. Emocionante.
Gosto do Capricho Árabe.
Catarina,
EliminarLi o Sidharta há uns anos e gostei muito. Este livro foca o amor e a religiosidade que há em cada um. Essa foi a abordagem que eu quis interpretar.
No entanto, ainda não sei bem qual foi o propósito do autor.
Em França há muitos muçulmanos e alguma intolerância. Talvez o propósito fosse esse. Há só um senão que me está atravessado - mas como não conheço o autor e encontrei pouco sobre ele na internet - o Momo é judeu e converte-se ao islamismo, será anti-semita?
Não quis pensar nisto, porque a mensagem do livro é bonita. Mas...
Obrigada, Catarina. Se por acaso souber alguma coisa sobre o escritor agradeço as dicas.
Beijinho. :))
Não li este livro, nem vi o filme que a CATARINA refere.
ResponderEliminarMas tenho uma alegria imensa quando posso oferecer algo a alguém que lhe possa ser útil.
Um beijo amigo.
João,
EliminarEu sei bem e comprovo a sua generosidade. Fiquei muito grata com o D. Sebastião. :))
Também não vi o filme. Transcrevo o que disse à Catarina:
Ainda não sei bem qual foi o propósito do autor.
Em França há muitos muçulmanos e alguma intolerância. Talvez o propósito fosse esse. Há só um senão que me está atravessado - mas como não conheço o autor e encontrei pouco sobre ele na internet - o Momo é judeu e converte-se ao islamismo, será o autor anti-semita? Será só contra a intolerância e algum xenofobismo francês?
Não quis pensar nisto, porque a mensagem do livro é bonita. Mas...
Beijinho. :))
Sidharta fez-me agora recordar “Disse-me um adivinho” de Tiziano Terzani que li em 2010 e que ficou comigo desde então. Quase a terminar o livro, soube que o jornalista/escritor tinha falecido. Foi uma sensação de perda muito grande. Tenho a sensação de que a Ana iria gostar... não sei porquê! : )
ResponderEliminarCatarina,
EliminarObrigada, irei procurar o título que diz. Fiquei curiosa.
:))
Ana, não conheço o livro e sequer seu autor (irei em busca dele), mas a frase que você colocou é de uma profundidade... Lembra-me Antonio Cícero e seu poema Guardar, que usei como epígrafe em meu livro. Há um trecho que diz: "Guarda-se mais o voo de um pássaro, do que um pássaro sem voos". Também para pensar... Beijos, bom final de semana.
ResponderEliminarJane,
EliminarTambém não conhecia. Foi uma amiga minha que tinha em casa dela, em cima de um móvel e o título achei-o sugestivo e curioso. Ela teceu elogios que me convenceu pois é uma pessoa especial. :))
Transcrevo o que disse acima à Catarina e ao João,
Ainda não sei bem qual foi o propósito do autor.
Em França há muitos muçulmanos e alguma intolerância. Talvez o propósito fosse esse. Há só um senão que me está atravessado - mas como não conheço o autor e encontrei pouco sobre ele na internet - o Momo é judeu e converte-se ao islamismo, será o autor anti-semita? Será só contra a intolerância e algum xenofobismo francês?
Não quis pensar nisto, porque a mensagem do livro é bonita. Mas...
Beijinho. :))
Deixou-me curiosa e vou ver se por aqui o livro está à venda. Beijos, boa semana.
EliminarJane,
EliminarDepois diga-me a sua opinião.
Beijinhos. :))
Parece interessante. Beijinhos!
ResponderEliminarMargarida,
EliminarA mensagem é bonita. No entanto transcrevo o que disse acima:
Ainda não sei bem qual foi o propósito do autor.
Em França há muitos muçulmanos e alguma intolerância. Talvez o propósito fosse esse. Há só um senão que me está atravessado - mas como não conheço o autor e encontrei pouco sobre ele na internet - o Momo é judeu e converte-se ao islamismo, será o autor anti-semita? Será só contra a intolerância e algum xenofobismo francês?
Não quis pensar nisto, porque a mensagem do livro é bonita. Mas...
Beijinhos. :))
Li o Sidharta há alguns anos e foi uma experiência boa. Este não li mas já tinha ouvido ou lido o título e autor em qualquer lado.
ResponderEliminarHá uma tendência a gora para a edição de calhamaços ou resmas de papel de que temos como exemplo o José Rodrigues dos Santos. O volume não é sinónimo de qualidade...
Bj
Agostinho,
EliminarTambém, li o livro há uns anos e adorei a essência do livro. Herman Hess é um escritor especial.
Realmente, o peso do livro não tem que ver com a qualidade. Como disse este é bonito e é espiritual mas devo comunicar algum receio ou dúvida como referi noutros comentários:
Ainda não sei bem qual foi o propósito do autor.
Em França há muitos muçulmanos e alguma intolerância. Talvez o propósito fosse esse. Há só um senão que me está atravessado - mas como não conheço o autor e encontrei pouco sobre ele na internet - o Momo é judeu e converte-se ao islamismo, será o autor anti-semita? Será só contra a intolerância e algum xenofobismo francês?
Não quis pensar nisto, porque a mensagem do livro é bonita. Mas...
Beijinho. :))
~~~
ResponderEliminarAinda não li o livro, porém, o título não me é estranho.
~ Gosto do tema, pelo que, fico grata pela sugestão.
~~~~~~ Uma semana muito feliz. Beijinhos. ~~~~~~
~ ~ ~
Majo,
EliminarUma semana muito feliz para si também. :))
Beijinho. :))
Não conheço.
ResponderEliminarAgradeço e registo a sugestão.
Beijinhos, boa semana
Pedro,
ResponderEliminarBoa semana.
Beijinhos. :))
Não conheço o livro
ResponderEliminarmas amanhã lá estarei
em mais uma récita de finalistas
Bj
Boa noite, Puma.
ResponderEliminarBj.:))
Ana, li o livro em questão recentemente e gostei muito.
ResponderEliminarJá tinha lido Óscar e a senhora cor-de-rosa, que me tocou imenso, pela temática e pela maneira como está escrito. Um livro triste, mas de um realismo comovente!
O filme nunca vi.
Um beijinho.:))
Cláudia,
EliminarO filme também não vi. O título que refere não li mas irei procurar para tentar conhecer melhor o escritor.
Beijinho. :))
Este livro é lindo. Sou uma grande fã de Eric- Emmanuel Schmitt.
ResponderEliminarTb gostei do filme com Omar Sharif.
Bom dia!
MR,
EliminarTambém achei lindo. Não conheço o escritor mas este livro tocou-me, embora me tenha deixado algumas dúvidas quanto ao propósito do autor. Preciso de ler mais livros dele.
Obrigada pelo comentário.
Boa noite. :))
Não li este livro e desconhecia mesmo a sua existência; mas apreciei Sidharta que me foi recomendado por um amigo. E é verdade que Hermann Hesse me é especial, a sua escrita é bem agradável.
ResponderEliminarbea,
EliminarSeja bem vinda.
Já tinha lido outro livro deste escritor mas mesmo assim conheço-o mal. Gostei deste livro e do outro que li: "Quando eu era uma obra de arte".
Boa tarde. :))
Beautiful blog. Thank you Ana.
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana.