Marc Chagall, Adam e Eve chassés du paradis, 1961,
Musée National Méssage Biblique, Marc Chagall Nice
No princípio era o azul
No princípio era o azul
sem marcas nem fronteira
tudo fluía sem regra ou maneira
num imenso manto de tule
Reza um escrito muito antigo
quando ainda escrita não havia
que no dia que se fez dia
criou Deus a Eva cor de trigo
E a magia do azul fez-se em dois
sublimando diferente o céu do mar
e fixou Deus a ordem primeira: amar
Só então surgiu Adão, depois
Só esperaste menos de 6 dias para transcreveres o AGOSTINHO, mas parece.me que ele ( que saudades dos seus comentários no Grifo...) rectificou o início do belíssimo poema.
ResponderEliminarJulgo que, em vez de azul, será o Verbo.
Seguidamente, vou ver o vídeo.
Um beijo.
João,
EliminarAdorei visitar este museu. Gostei muito do poema do Agostinho que usei só uma das telas alusivas a Adão e Eva. Estive para fazer um registo sobre o museu mas o poema vale só por si.
Beijinhos.:))
Não sei qual a tua opinião, mas para este Madrigal de Monteverdi, preferia ter imagens de talha dourada...
ResponderEliminarTambém preferia mas não encontrei. Todos os outros vídeos eram de uma hora.
EliminarBeijinhos.:))
E eu a pensar que se referia ao FC Porto :)))
ResponderEliminarBeijinhos
Pois é, o Pedro é do FCP.
EliminarAqui a cor é mais a das árvores. :))
Embora as cores preferidas sejam o azul e o amarelo. :))
Beijinhos.:))
Gosto de Chagall. Bela escolha!
ResponderEliminarBjinhos!
Obrigada, Sandra.:))
EliminarBeijinho.:))
Como é belo o azul... da tela, do poema, do céu e do mar!
ResponderEliminarBoa música!
Beijinhos.:))
Tem razão, Cláudia.
EliminarBeijinhos.:))
É muito lindo o Chagall, é um pintor de que gosto muito.
ResponderEliminarO poema do Agostinho também é lindo.
Um beijinho:)
Isabel,
EliminarEstamos em sintonia.
Beijinhos.:))
~~~
ResponderEliminar~ Adoro azul, em todos os tons, intensidades e nuances...
~~~~~~~ Beijinhos, desejando sonhos azuis. ~~~~~~~~
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:)), O azul eleva-nos.
EliminarBeijinhos. :))
Tantos são os azuis
ResponderEliminarBj
Sim. Maravilham-nos sempre.
EliminarBjs.:))
Vim aqui depois de uns dias de ausência e deparo-me com este mimo. Obrigado, Ana,
ResponderEliminarE agradeço a simpatia dos comentadores, que me referem, ou não, em especial ao amigo João Menéres (voltarei este fds embora envergonhado pela ausência)..
Agostinho,
ResponderEliminarEra para fazer um longo registo sobre o museu de Chagall mas achei que o seu poema belíssimo se iria perder.
O João tem uma memória prodigiosa. Reparou que modificou o Verbo por azul mas acho que o melhorou. O Verbo foi ele supostamente o autor desse azul e dessa construção e desconstrução do Paraíso, da criação do maravilhoso e do Homem, da antinomia o bem e o mal.
Pena é que a árvore do conhecimento fosse proibida, ou só alguns tivessem acesso.
Obrigada por me deixar trazer aqui o poema.
Bom fim-de-semana!:))
E, de repente, tudo se deslapidou no guerrear dos homens...
ResponderEliminarUm belíssimo poema. Parabéns ao Agostinho, a suscitar uma visita plena de curiosidade.
Um beijinho, Ana :)
AC,
EliminarVai gostar de visitar a casa de Agostinho. Tem poemas bonitos. Este tocou-me especialmente porque o interliguei com as telas de Chagall que visitei há pouco tempo no Museu de Interpretação Bíblica de Chagall.
Beijinhos. :))