Em direcção aos céus,
quilha
ou vela?
13/12/49
A moralidade informa a experiência e não o inverso. Eu sou a minha história, no entanto, no desejo moral de compreender o meu passado, para ser completamente auto-consciente tornei-me precisamente aquilo que a minha história demonstra que não sou - livre.
Um Senhor para Gaudí: um homem prodigioso. Lamento que as novas construções sejam baseadas na sua obra e não façam sobressair o melhor que há de si nelas.
Respeito a reflexão ( já passa da meia noite...).
ResponderEliminarUm beijo, Ana.
Obrigada, João.
EliminarBeijinho. :))
Vozes ao alto
ResponderEliminarBj.:))
EliminarNão gosto de quem fala alto... ( Sei que me estou a desviar do sentido do PUMA ! )
ResponderEliminarNuestros hermanos hablan um pouquito alto.
EliminarBj.:))
Gaudí... uma referência na arquitectura!
ResponderEliminarTudo tem um tempo... uma época!
Um beijinho.:)
Nem mais, Cláudia.
EliminarUm beijinho.:))
Que pensamento interessante. Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarBeijinho e bom Domingo. Ontem deixei-lhe um comentário mas eclipsou-se!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA moralidade é um conceito delicado de geometria variável. Seja com vela ou quilha sobe-se num instante (ao céu) ou submerge-se (no fogo do inferno). E_terna_mente!
ResponderEliminarGaudi inverteu quilhas cuidando dominar tempestades celestes. Já o Cohen prefere(iu) asas que vê(iu) nos anjos.
Independentemente do caminho e da galé os cavalheiros referidos têm em comum a genialidade dos eleitos.
Bom domingo, Ana.
Obrigada pelo seu comentário, Agostinho.
EliminarBom Domingo. :))
~ Já é a terceira tentativa de validar o comentário...
ResponderEliminar~ Moralizar a elevação da arte e o enlevo da pura paixão?!
~~ A liberdade absoluta é uma utopia...
~~~~~ Beijinhos. ~~~~~~~~~~~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Majo,
EliminarPois é, diz bem uma utopia. Só seríamos completamente livres se vivesse-mos sozinhos mas aí também seríamos infelicíssimos.
Beijinhos. :))
Aninhasamiga
ResponderEliminarMais um excelente post! Mas JÁ ACABOU O DIA DE REFLEXÃO!!! (00:55) Vou VOTAR COSTA!!!
Qjs do Leãozão
Obrigada. :))))
EliminarVamos ver como vão ser os resultados...
Beijinhos.
Que saudade de revisitar Gaudi, o Homem que nos transporta ao céu.
ResponderEliminarE Cohen, sempre!
Beijinho, Ana.
GL,
EliminarVale a pena, ele era uma homem genial e tinha tanta fantasia e movimento na sua cabeça. Um verdadeiro naturalista e cientista.
Beijinho. :))
Que saudade de revisitar Gaudi, o Homem que nos transporta ao céu.
ResponderEliminarE Cohen, sempre!
Beijinho, Ana.
Tenho esse livro da Susan Sontag e a vontade de o ler, mas ainda não chegou a vez.
ResponderEliminarGosto muito do Leonard Cohen e acho a tua foto muito sugestiva.
A liberdade total não se consegue, mas pode chegar-se lá perto - talvez poucos o consigam, pois será necessário despojamento das coisas materiais. Parece-me...
Um beijinho e desejo-te uma boa semana de trabalho:)
Isabel,
ResponderEliminarJá o li há uns tempos (4 ou 5 anos) mas registei numa folhita alguns aspectos que me tocaram.
A escolha da música prendeu-se com a Sagrada Família. A voz de Cohen é especial.
Julgo que tens razão, tem que haver um despojamento das coisas materiais. Obrigada.
Beijinho e boa semana.:))
Grande post, Ana, por vários motivos!
ResponderEliminarUm beijinho :)
Obrigada, AC.
ResponderEliminarBjs. :))