24/09/2011

inteira

Aprendi com as Primaveras
a me deixar cortar
para poder voltar sempre inteira.

Cecília Meireles


Obrigada por este presente, Cozinha dos Vurdóns, foi tão bonito reler depois da noite passada entre investigadores e cientistas que comemoraram Noite Europeia dos Investigadores, 2001 - 23 de Setembro. Um encontro em que se falou de ciência, religião e filosofia. Talvez um dia me sinta inteira!



Desenho não identificado de Rómulo de Carvalho no Centro de Ciência Viva do Departamento de Física da Universidade de Coimbra.

6 comentários:

  1. Será que alguma vez nos conseguimos sentir "inteira"?

    Um beijinho?

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  2. Há sempre alguma coisa que falta... mas continuemos nesta procura, nesta esperança ...
    Abraço

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  3. Gosto muito de Cecília Meireles. E esta é uma mensagem de esperança.
    Abraço e bom fim-de-semana.

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  4. Não sei Isabel...
    Bjs. :))

    Catarina,
    Continuemos à procura...
    Abraço! :))

    R,
    Abraço e feliz fim-de-semana! :))

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  5. Falta pouco Ana,

    Primeiro, identificamos os sentimentos e isso vc já fez, depois deveríamos ver o pra que deles e não o porque. tudo o que corta dá possibilidade de poda. Nasce de novo.

    Essa superação é tanto vc Ana, consegue ver nas pinturas, afrescos e na arte tanta coisa do mundo que não conseguimos. Sua sensibilidade é enorme. Desejo sim que se deixe cortar, sem muita dor, pois sempre há, e que saiba que a cada período temos de cortar algo novo. Que brotem flores azuis.

    5 grd bjs e o meu cara amiga.

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  6. Cozinha dos Vurdóns, todas e "você",
    Muito obrigada pelas flores azuis, pelo carinho e pela presença.
    Mil Bjs. :)))))

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