a me deixar cortar
para poder voltar sempre inteira.
Cecília Meireles
Obrigada por este presente, Cozinha dos Vurdóns, foi tão bonito reler depois da noite passada entre investigadores e cientistas que comemoraram Noite Europeia dos Investigadores, 2001 - 23 de Setembro. Um encontro em que se falou de ciência, religião e filosofia. Talvez um dia me sinta inteira!
Desenho não identificado de Rómulo de Carvalho no Centro de Ciência Viva do Departamento de Física da Universidade de Coimbra.
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Será que alguma vez nos conseguimos sentir "inteira"?
ResponderEliminarUm beijinho?
Há sempre alguma coisa que falta... mas continuemos nesta procura, nesta esperança ...
ResponderEliminarAbraço
Gosto muito de Cecília Meireles. E esta é uma mensagem de esperança.
ResponderEliminarAbraço e bom fim-de-semana.
Não sei Isabel...
ResponderEliminarBjs. :))
Catarina,
Continuemos à procura...
Abraço! :))
R,
Abraço e feliz fim-de-semana! :))
Falta pouco Ana,
ResponderEliminarPrimeiro, identificamos os sentimentos e isso vc já fez, depois deveríamos ver o pra que deles e não o porque. tudo o que corta dá possibilidade de poda. Nasce de novo.
Essa superação é tanto vc Ana, consegue ver nas pinturas, afrescos e na arte tanta coisa do mundo que não conseguimos. Sua sensibilidade é enorme. Desejo sim que se deixe cortar, sem muita dor, pois sempre há, e que saiba que a cada período temos de cortar algo novo. Que brotem flores azuis.
5 grd bjs e o meu cara amiga.
Cozinha dos Vurdóns, todas e "você",
ResponderEliminarMuito obrigada pelas flores azuis, pelo carinho e pela presença.
Mil Bjs. :)))))