Revisitei "O Clube dos Poetas Mortos" um filme que nunca deixa de me sobressaltar.
“Fui para os bosques para viver livremente,
para sugar o tutano da vida,
para aniquilar tudo o que não era vida,
e para, quando morrer, não descobrir que não vivi.”
“Fui para os bosques para viver livremente,
para sugar o tutano da vida,
para aniquilar tudo o que não era vida,
e para, quando morrer, não descobrir que não vivi.”
Henry David Thoreau, in Walden ou a Vida nos Bosques (1854)
O Clube dos Poetas Mortos é um filme de Peter Weir, 1989.
Um filme inesquecível.
ResponderEliminarÉ daqueles que tornamos a ver com gosto.
Bjos.
O filme é excepcional, ana.
ResponderEliminarA interpretação de Robin Williams é sublime.
Um actor completo.
Vi o filme, salvo erro, três vezes.
Mas os poetas não morreram! Quem está morto são os... mortos-vivos que nada tiram da vida mais do que aquilo que os ajuda a esquecer a avantura da vida! Um abraço!
ResponderEliminarIsabel,
ResponderEliminarInesquecível e sempre que o vejo choro pela incompreensão do que é verdadeiro, pela perspectiva errada que alguns alunos retiram da mensagem. O colégio é uma amosta pequena do mundo real:
- Os que vivem para se safarem sem se importarem de pisar os outros - falta de carácter;
- Os sonhadores e sensíveis que são incompreendidos;
- A lavagem cerebral e os preconceitos familiares;
- A humilhação...
Beijinhos! :))
Pedro,
Inteiramente de acordo.
Beijinhos. :))
Manuel Poppe,
Felizmente os poetas não morreram mas cada vez mais é difícil lutar contra a maré.
Há um mar muito revolto é preciso uma grande bóia para os poetas se salvaguardarem...
"Indigne-vous", como escreve no "Sobre o Risco", não é?
Beijinhos e muito obrigada pela visita! :))
Três coisas muito boas temos aqui:
ResponderEliminar1. o filme é simplesmente divino,
2. falar de poetas e de poesia é sempre bom,
3. vir aqui é sempre muito bom, nos alegra...vamos rever esse filme no final de semana. Boa dica Ana.
5 grandes bjs
Um filme empolgante. A fazer valer a força das palavras. Vou rever Ana. Obrigada
ResponderEliminarCozinha dos Vurdóns,
ResponderEliminarBom filme e coma a bebida divinal com cheiro a rosas. :)))))
5 Bjs.
George Sand,
Um filme empolgante onde as palavras têm um sentido profundo.
Abraço! :)
É tão bom deslumbrarmo-nos, voltarmos a empolgar-nos! Acreditar nas utopias, viver com elas... "para, quando morrer, não descobrir que não vivi”, como tão bem "resume" Thoreau. Thoreau, O Clube dos poetas Mortos, as nossas utopias de sempre, os sonhos!
ResponderEliminarNada disso nos podem roubar! isso, não...
Acredite, Ana. Sem medos. É isso que nos ajudará semre a viver.
O filme comove sempre,bastam estas poucas imagens: Obrigada!
MJ,
ResponderEliminarPois é, reviver este filme é sempre um deslumbramento.
Tem razão não nos podem roubar as utopias.
Temos que apanhar as rosas.
Beijinhos e obrigada. :))