01/10/2010

Hoje roubei...

Detalhes, Károly Ferenczy, Jardineiros 1891

Galeria Nacional Húngara, Buda, Budapeste, Hungria.
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Hoje roubei todas as rosas dos jardins
e cheguei ao pé de ti de mãos vazias.

Eugénio de Andrade, As mãos e os frutos, Vila Nova de Famalicão: Quasi,(22ª ed.), 2006, p.41

8 comentários:

  1. Pensei exactamente nestes (incomparáveis) versos quando vi o título. E as imagens estão em absoluta sintonia.

    'Valeu' ;)

    (adoro essa expressão :))

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  2. Adoro Eugénio, a musicalidade das suas palavras...

    Beijo :)

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  3. R,

    Obrigada. Estes dois versos do Eugénio de Andrade são para mim o melhor de toda a sua poesia, embora, seja difícil a escolha.

    Um verdadeiro haiku.
    Abraço! :))

    AC,
    ...a musicalidade, somando mais a simplicidade e a profundidade do conceito: ele é um verdadeiro maestro!
    Abraço! :))

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  4. Margarida,
    Obrigada! :)

    Mar Arável,
    de todos os dias,
    é uma referência e paixão. :)

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  5. O meu poeta de eleicao! ;-) Lembro-me que aprendi estes versos com a minha professora de Filosofia do 10 ano. ;-)
    Obrigada pelo momento, Ana ;-)

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  6. Eugénio de Andrade é uma paixão.
    Obrigada, Sandra!

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