Galeria Nacional Húngara, Buda, Budapeste, Hungria.
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Hoje roubei todas as rosas dos jardins
e cheguei ao pé de ti de mãos vazias.
Eugénio de Andrade, As mãos e os frutos, Vila Nova de Famalicão: Quasi,(22ª ed.), 2006, p.41
e cheguei ao pé de ti de mãos vazias.
Eugénio de Andrade, As mãos e os frutos, Vila Nova de Famalicão: Quasi,(22ª ed.), 2006, p.41
Pensei exactamente nestes (incomparáveis) versos quando vi o título. E as imagens estão em absoluta sintonia.
ResponderEliminar'Valeu' ;)
(adoro essa expressão :))
Adoro Eugénio, a musicalidade das suas palavras...
ResponderEliminarBeijo :)
R,
ResponderEliminarObrigada. Estes dois versos do Eugénio de Andrade são para mim o melhor de toda a sua poesia, embora, seja difícil a escolha.
Um verdadeiro haiku.
Abraço! :))
AC,
...a musicalidade, somando mais a simplicidade e a profundidade do conceito: ele é um verdadeiro maestro!
Abraço! :))
Lindíssimo!
ResponderEliminarO nosso Eugénio
ResponderEliminarde todos os dias
Margarida,
ResponderEliminarObrigada! :)
Mar Arável,
de todos os dias,
é uma referência e paixão. :)
O meu poeta de eleicao! ;-) Lembro-me que aprendi estes versos com a minha professora de Filosofia do 10 ano. ;-)
ResponderEliminarObrigada pelo momento, Ana ;-)
Eugénio de Andrade é uma paixão.
ResponderEliminarObrigada, Sandra!