"15/9/49
(Eu leio respeitosamente, obedientemente, plasticamente!...)
Pacificadores:
x
Cézanne:
Vaso de Túlipas - 1890-4
(Verdes)
x
Monte Saint-Victoire -1900
(azul, branco, amarelo, rosa)
Ainda este fascínio infantil com a minha caligrafia... E pensar que tenho sempre este potencial de sexualidade ardente entre os meus dedos!
27/9/49
... Como defender a experiência estética? Mais do que prazer, porque não se podem avaliar obras de arte pela quantidade de prazer que dão - mas isso mesmo é melhor - Não, isto é ilógico...
... Como ocorrem as operações mentais?
... Qarteto de Beethoven versus teorema de Euclides
necessidade de ordem "
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Susan Sontag, Renascer Diários e Apontamentos 1947-1963, Lisboa: Quetzal, 2010, p. 68-69.
Susan Sontag, Renascer Diários e Apontamentos 1947-1963, Lisboa: Quetzal, 2010, p. 68-69.
No Diário apenas estão as indicações dos quadros de Cézanne. Ainda pensei jogar só com as palavras ... mas é tão bom entrarmos em simbiose com as cores
Gostei destes pensamentos, sobretudo da frase «Como defender a experiência estética? Mais do que prazer, porque não se podem avaliar obras de arte pela quantidade de prazer que dão». É verdade.
ResponderEliminarBom dia!
A frase é para mim especial. Aliás estas palavras soltas da escritora tocaram-me.
ResponderEliminarBom dia! :)
Obrigada pela visita e parabéns pelo blog.
ResponderEliminarObrigada Regiani Moraes. Gostei do seu blogue também.:)
ResponderEliminarGosto da pergunta que deu o mote a este post e concordo que a fruição deverá, de algum modo, integrar a equação.
ResponderEliminarVotos de um excelente fim-de-semana, ana, e continuação de boas leituras.
R,
ResponderEliminarQue bom vê-la por aqui. Esta expressão é fantástica. Será possível tornar-se uma equação?
Obrigada e retribuo os votos de um excelente fim-de-semana!:)