(...)
Sou livre, sou livre...
Sinto-me limitado e impotente.
Não durmo nem sonho.
Queria ser livre para amar
loucamente.
Aqui, sinto-me asfixiar,
estou incapaz, estou louco
Queria gritar até se ouvir
A minha voz nos céus: sou livre! Estou louco.
João Mattos e Silva, Sem Contorno. Lisboa: Edições Excelsior, 1968, p. 51.
Júlio Pomar para o levar na sua viagem, João.
???
ResponderEliminarUma despedida mais?
Um beijo
Sim, mas infelizmente não me pude despedir.
EliminarBeijinho.
É muito triste. Beijinhos!
ResponderEliminarPoisé, Margarida.
EliminarBeijinho.
A liberdade é uma escolha.
ResponderEliminarDifícil é para sempre.
Bj.
Pois é.
EliminarUma liberdade difícil de entender.
Beijinho.
É sempre triste despedir-se. Muita ternura em sua postagem Ana. Beijos.
ResponderEliminarObrigada.
EliminarBeijinho.
Oh!
ResponderEliminarNão gosto de despedidas!
A música é triste!
Salva-se o cavalo alado!
beijinho