O meu caminho ...
[...] O meu caminho é pelo infinito
fora até chegar ao fim!
Se sou capaz de chegar ao fim ou não,
não é contigo, deixa-me ir...
É comigo, com Deus, com o sentido (...)
11-06-1915
Trecho retirado da "Saudação a Walt Withman"
Álvaro de Campos, Poesias de Álvaro de Campos. (Nota editorial e notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1944.
Prefiro as palavras da Saudação à música que é triste. Ir pelo infinito até ao fim é de poeta.
ResponderEliminarA música foi porque gosto muito de a ouvir; talvez o meu estado de espírito a procurasse.
EliminarAs palavras para Withman são lindas.
Boa noite. :))
Gostei do poema. Beijinhos!
ResponderEliminarO trecho do poema é lindo e são mesmo, para mim, os versos mais lindos do poema.
EliminarBeijinhos. :))
Não existe fim à vista
ResponderEliminarTalvez seja aí que o infinito ganhe a sua beleza.
EliminarBj. :))
Este poema é lindíssimo!Também gostei da música!
ResponderEliminarQuanto à foto...No meu caminho não vislumbro ainda grande luz ao fundo do túnel...talvez tenha de palmilhar ainda muito...
beijinho Ana :)
Gracinha,
EliminarTambém não vislumbro a luz, a procura é uma constante. Ela está presente para ser encontrada.
Beijinhos.:))
Não ias a conduzir, pois não ?
ResponderEliminarMagnífico o poema, claro !
E o PESCADOR DE PÉROLAS...bem...basta ser de Bizet !
Um beijo amigo, Ana.
Haaaa, Ahhhhaa:))
EliminarNão, não ia.
Beijinho amigo.:))
Com a benção de Zurga...
ResponderEliminarMuito obrigada.
Uma fotografia a sugerir o caminho finito rumo à estrela do infinito. Se assim o percorrermos não o perdemos(?). Cá está outra vez o Pessoa... que vale mais que muitos PIBs.
ResponderEliminarBFS.
:)))
ResponderEliminarBeijinho e bom fim-de-semana!:))
On the road e sempre em frente, claro....beijinhos
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