Não à violência doméstica
Que tempo é o nosso? Há quem diga que é um tempo a que falta amor. Convenhamos que é, pelo menos, um tempo em que tudo o que era nobre foi degradado, convertido em mercadoria. (...)
Desamparado até à medula, afogado nas águas difíceis da sua contradição, morrendo à míngua de autenticidade - eis o homem! Eis a triste, mutilada face humana, mais nostálgica de qualquer doutrina teológica que preocupada com uma problemática moral, que não sabe como fundar e instituir, pois nenhuma fará autoridade se não tiver em conta a totalidade do ser; nenhuma, em que espírito e vida sejam concebidos como irreconciliáveis; nenhuma, enquanto reduzir o homem a um fragmento do homem.
Uma canção que liga bem com Eugénio de Andrade e este fragmento.
Lost my heart in the fairground the sad clown tries to
smile
How quickly goes our innocence how swiftly we're defiled
Lost my heart in the fairground when I saw the cheapest
rides
We're the ones the crowds queue for the sad clown stands
aside
The vulgar neon prostitutes they always win the day
How swiftly our innocence is swept away
Lost my heart in the fairground when I saw that it was
crap
Well marketed and packaged that keeps them coming back
How quickly we do swallow the bitterest of pills
The neon whores and sycophants who peddle cheaper thrills
How quickly fairground barkers learn to shout
The quick and easy buck is what it's all about
Lost my heart in the fairground the sad clown tries to
smile
How quickly goes our innocence how swiftly we're defiled
Belíssima imagem, Ana !
ResponderEliminarE mais não digo...
Um beijo grande.
Obrigada, João.
Eliminar:))
Beijinho.
A divulgar aqui junto das luminárias de Macau que se recusam a perceber que é necessário instituir o crime público
ResponderEliminarBeijinhos
Desejo que instituam o crime.
EliminarBeijinho.:))
Ai, Ana, não resisto a dizer: ontem como hoje, com a agravante do "hoje" nos mostrar um homem ainda mais desumanizado, um homem que só ganhou em bestialidade.:(
ResponderEliminarBeijinho
GL,
EliminarEspero que a bestialidade se vá tornando humana e renasça um novo homem.
Beijinho. :))
~
ResponderEliminar~ ~ Este ''post'' é muito diferente do anterior!!
~ ~ Há que não generalizar e acreditar na evolução.
~ ~ A verdade é que estamos a anos-luz da morte na cruz, dos circos de gladiadores, dos servos da gleba, da escravatura legalizada, da Inquisição e por aí fora.
~ ~ Desesperadamente lenta, mas a evolução acontece.
~ ~ ~ Dias agradáveis nesta 'pré-primavera'.
~~~~~~~~~~~~~~
Majo,
EliminarSim, este é mais negro.
Acredito na evolução com avanços e recuos. Desejo o avanço ganhe firmeza.
Boa primavera pois é a estação preferida.:))
Vivemos tempos complicados - mas por vezes penso que há muita maldade que já existia antes, mas andava mais escondida. Tudo demonstra, contudo, que temos ser seres humanos melhores. Bjs!
ResponderEliminarMargarida,
EliminarConcordo. Sejamos melhores.
Beijinho.:))
Oh, Ana, há que tempos que os homens não sabem viver!
ResponderEliminar"Que tempo é o nosso? Há quem diga que é um tempo a que falta amor. Convenhamos que é, pelo menos, um tempo em que tudo o que era nobre foi degradado, convertido em mercadoria..."
O que nos responsabiliza por cada gesto...
Um beijo.
A fotografia é ...uma imagem imprevista! Bem escolhida por isso mesmo...
Maria João,
ResponderEliminarA fotografia surgiu das leituras nefastas dos jornais. Que seja um problema que se resolva.
Beijinho.:))
O lado negro do homem permanece em nós desde o princípio, cada época com a sua "peste". A evolução fez-se, a evolução faz-se pela vontade de cada um. O grande mal do nosso tempo está no egoísmo criado pelo culto do mercado - tudo se compra tudo se vende.
ResponderEliminarBonita imagem.
Infelizmente: o bem e mal, a dicotomia que acompanha os tempos.
EliminarObrigada, Agostinho.
Boa noite. :))
Contra todas as violências
ResponderEliminarObrigada, Puma.
EliminarBoa noite.:))
Era uma das fotografias que merecia estar no TOP FIVE, caramba...
ResponderEliminarObrigada, João.
EliminarVi logo que não.
Beijinhos. :))