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atribuído a Yossel Rakover
Creio no sol, mesmo quando não o vejo
Creio no amor, mesmo quando não o abraço
Creio em Deus, mesmo quando Deus se cala
José Tolentino Mendonça, Estação Central. Lisboa: Assírio & Alvim, (2ª edição) 2015, p. 28.
É nesses momentos, quando Ele se cala, que a nossa fé tem que ser mais forte, ana
ResponderEliminarBeijinhos, votos de boa semana
Pois é, Pedro.
EliminarComprei este livro de poesia no dia mundial da mesma. Não tinha nada de Tolentino Mendonça.
Beijinho. :))
Que post cheio de Esperança e Fé (Acreditar que tudo irá correr bem)!. Gostei muito! A pintura é lindíssima. Beijinho!
ResponderEliminarSim, esperança. Precisamos dela.
EliminarBeijinho grato. :))
Que belo! Boa Primavera!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarBeijinho. :))
A crer tudo é possível
ResponderEliminarSem dúvida.
EliminarBoa noite!:))
Tb creio!
ResponderEliminarBjos
Beijinho.:))
ResponderEliminar~
ResponderEliminar~ ~ Se é uma oração, é original e interessante. ~ ~
~ ~ ~ Dias poéticos.~ ~ ~
~~~~~~~~~~~~
:))
EliminarBom dia e obrigada!:))
O Tolentino tem coisas muito belas: crer.
ResponderEliminarÉ verdade. Há um livro de poesia que me ficou no olho e pensamento: "A Papoila e o Monge".
EliminarBom dia!:))
Um belo "credo"...
ResponderEliminarA imagem de Magritte é estranhíssima. Obrigada, não a conhecia.
Um beijo (...e já em férias?)
Maria João,
EliminarObrigada. Ainda não estou em férias.
Beijinho. :))