Será a oitava maravilha?
Vi- a numa noite doce,
Em que o rouxinol cantava:
E todo o céu se estrelava,
Luminoso pavilhão:
Era Sintra! Sinto ainda
O doce correr das fontes,
E a sombra nas nossas frontes
Das árvores do Ramalhão.
Eça de Queiroz, A Tragédia da Rua das Flores. Lisboa: Moraes Editores, 1980, p. 134
[Sublinhado meu]
Li há um ror de anos.
ResponderEliminarVivaldi: uma festa.
BFS, Ana.
Agostinho,
ResponderEliminarTambém li há muito de tempo. Na altura em que foi editado e lembro-me de ter comprado esta edição e outra. Houve polémica com esta edição, obra póstuma...
Sintra é uma paixão antiga.
Adoro o mar e o seu azul mas Sintra desestabiliza esse amor ao mar. Do castelo, o mar está a seus pés.:))
Bom dia!
Não sei se será a oitava maravilhosa, mas de uma coisa tenho a certeza: é uma maravilha onde impera, não só a beleza natural como algo de mágico, de sobrenatural.
ResponderEliminarE começar o dia a ouvir Vivaldi? Uma delícia!
Um bom dia também para si, Ana.
Beijinho
GL,
EliminarÉ para mim uma oitava maravilha. A beleza natural e física deslumbra qualquer um.
Obrigada. Um Domingo feliz apesar da chuva.
Beijinho. :))
Maravilhosa? :( oitava maravilha, isso sim.
ResponderEliminar:))) Percebi sim.
EliminarBeijinho.
"O Ramalhão" que as páginas de Eça nos trazem, tão real como se morássemos ao fundo da mesma rua e fôssemos próximos da família.
ResponderEliminarA galeria das personagens queirosianas, passando por aqui, agora... Um país nas suas múltiplas faces.
Um beijo
Lídia
Lídia,
EliminarO Eça é incrível. Li muitos dos seus romances, não a lista completa, mas lá chegarei. :))
Beijinho. :))
A foto está muito gira, e quem o fez foi criativo :)
ResponderEliminarBeijo amigo
Daniel,
EliminarObrigada. A fotografia é minha. Sempre que não esteja a fonte ou alguma referência é minha. :))
Beijo amigo.
Aninhasamiga
ResponderEliminarEça agora... Essa é sempre Essa... (dá-me ideia que há algo estranho neste comentário... Vamos a ver se descubro. Talvez com a pitonisa de Delfos ou da Senhora da Ladeira que salva Lisboa inteira...
Quanto a Vivaldi sempre acreditei que era Vi balde, mas penso que hoje não dou uma prá caixa. Vou regressar a penates, antes que me ates - ou desates.
Continuo muito chateado com a Chiado.
Qjs
Amigo Henrique,
EliminarNão se aborreça. Sabemos o propósito da Editora.
Quanto ao comentário: ri-me a bom rir com os trocadilhos, tão seus.
Beijinho com Essa agora. :))
Que bonito! Bjns!
ResponderEliminarObrigada, Margarida. :))
ResponderEliminarBeijinho.