Do Fundão recebi, com prazer, o texto de AC do blogue Interioridades que de mansinho, levemente, entrou pela janela aberta de par em par. Muito obrigada.
Constant Moyaux (1835-1911) - View of Rome from the Artist’s Room at the Villa Medici, 1863
SUSTENTÁVEL LEVEZA
Sentias o fogo latente, o corpo a reclamar. A chama, incandescente, conduzia-te os sonhos, o peito era escudo onde tudo resvalava. Sentias a poesia na descoberta da noite infinita, na magia do despertar da aurora, na terra onde tudo continuava por lavrar. Intuíste novas palavras, novas linguagens.
Quando aprendeste a pousar, suavemente, no aroma das alfazemas, já sabias que tudo continuava por fazer. Mas passaste a sentir, cada vez mais, o sereno sinal que da alma emana.
AC
AC
Muito bonito todo o post: a pintura, o texto e a música!
ResponderEliminarBelo e aprazível diálogo!
De uma suavidade imensa, o conjunto: a imagem, o texto e a música. Um hiato de sensibilidade em um tempo tão vertiginoso. Beijos.
ResponderEliminarTodo o post é beleza, leveza e sensibilidade...
ResponderEliminarAgradável partilha!
AC, belo texto!
Ana, palavras para quê?
Isabel,
ResponderEliminarConcordo contigo e o mérito é de AC.
Beijinho. :))
Jane,
Obrigada. O mérito do texto é de AC.
Tem razão estamos a passar tempos vertiginosos. É bom vê-la por aqui.
Beijinho. :))
Cláudia,
Obrigada. AC vai ficar contente.
Beijinho. :))
A AC,
Muito obrigada pelo texto e pela sua sensibilidade.
Beijinho. :))
Que feliz te deves ter sentido ao receber este magnifico texto, ANA !
ResponderEliminarParabéns a ti e ao A.C.
Um beijo amigo.
João,
ResponderEliminarSim. Fiquei feliz. O mérito é de AC. :))
Beijinho.
Um bonito texto de AC, como sempre!
ResponderEliminarAh e esta composição é sempre tão agradável de ouvir!
Catarina,
ResponderEliminarO AC escreve muito bem.
Obrigada pela sua presença.
Um abraço.:))
0h54, e eu, fascinada, a ouvir pela terceira vez consecutiva a belissima peça de Chopin. E é a imagem, e é o texto e, mais do que tudo isto, Ana, ou para além de tudo isto, está a sua imensa sensibilidade.
ResponderEliminarUm grande, grande obrigada.
Beijinho.
Ana,
ResponderEliminarO enquadramento que criou valorizou muito o texto, tornando o diálogo bastante mais aprazível. Obrigado.
Beijo :)
Olá Ana!
ResponderEliminarObrigada pelo teu cuidado. Está tudo bem, mas tenho andado preguiçosa para blogar. Tem-me apetecido pouco a internet. A ver se volto um dia destes, mas agora estou de férias do mundo virtual ;-)
Beijinhos! :-) :-)
GL,
ResponderEliminarMuito obrigada. O mérito é de AC.
Beijinho. :))
AC,
ResponderEliminarDe nada o seu texto é lindíssimo.
Beijinho e fico contente por ter gostado de dialogar. :))
Beijinho. :))
Sandra,
ResponderEliminarAinda bem que é por um bom motivo.
Boas férias.
Beijinho. :))
Pistas para seguir. O instinto conduzirá os eleitos ao êxtase da alfazema. Aprazível lugar onde se colhem estas preciosidades, com a cereja de Chopin. Parabéns.
ResponderEliminarObrigada, Agostinho.
ResponderEliminarO mérito é de AC.
Bom dia!:))