A obliquidade da água
baila
sobre linhas paralelas.
[Homenagem a Sophia de Mello Breyner Andresen]
03/07/2014
Obliquidade da água sobre linhas paralelas
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Sabes que já vais ter um voto ?
ResponderEliminarUm beijo, querida Ana.
Esqueci-me de dizer que na 3ª feira estive com a Cláudia...
ResponderEliminarAndei a fazer uns cliks na zona.
João,
ResponderEliminarMuito obrigada. Sabe o que é este registo, a paragem e "asilo" dos autocarros. :))
Julgo que os repuxos são para os lavar. A foto foi tirada do Forum.
Que maravilha quero ver essa reportagem.
Beijinho. :))
"Spiegel im spiegel" e Sophia maravilhosamente de mão dada.
ResponderEliminarPärt é tão belo como Sophia. Há quem diga que são raros os que o ouvem e que o apreciam...
ResponderEliminarBela frase e bela fotografia - de mestre! Beijinhos!
ResponderEliminarXilre,
ResponderEliminarObrigada. Gosto muito de Arvo Pärt.
Julgo que também já o encontrei nas suas águas. :))
Boa tarde!
Maria,
Gosto muito deste compositor.
Obrigada pela sua passagem e pelo gentil comentário.
Boa tarde!:))
Obrigada, Margarida.
Ando a aprender a fotografar ainda falta muito para chegar lá, mas vai-se caminhando.:))
Beijinho.
Arvo Pärt arrasta sem que se note para um caminho de encantamento.
ResponderEliminarApesar de paralelas, as linhas têm sempre gravidade diferente determinante na obliquidade da forma.
Obrigada, Agostinho.:))
ResponderEliminarBoa noite.