10/11/2013

C’est pas des morts qu’il faut avoir peur, c’est des vivants...

As crianças de Paris, título original, La Rafle, é um filme de Roselyn Bosch com Jean Reno e Melanie Laurent. Retrata a rusga de famílias judaicas que viviam em Montmartre e o campo de passagem de Beaune-la-Rolande, onde estiveram crianças, separadas dos pais, até desaparecerem na bruma dos dias.

John Singer Sargent, Village Children, 1890 (wikimedia commons)
File:Village Children by John Singer Sargent 1890.jpeg
Yale University Art Gallery, Edwin Austin Abbey Memorial Collection

C’est pas des morts qu’il faut avoir peur, c’est des vivants... 
La rafle, Joseph Weismann (Hugo Laverdez).


10 comentários:

  1. Vou estar atenta, se vier cá vou vê-lo.
    Linda a imagem que escolheste, Ana.
    Bom domingo!

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  2. Isabel,
    Vi o filme no Tele Cine 2, é de 2010. É um filme polémico foi muito criticado na comunicação social francesa. O alvo do filme é o colaboracionismo francês e as atrocidades do holocausto: enviar judeus para os campos de concentração alemães.
    Vais gostar se o conseguires ver.
    Beijinhos. :))

    Sandra,
    É um filme que causou polémica na comunicação social francesa pois foi muito criticado. O alvo do filme é o colaboracionismo francês e as atrocidades do holocausto: enviar judeus para os campos de concentração alemães é o tema central.
    Se o puderes ver vais gostar.
    Beijinhos. :))

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  3. A propósito dos cemitérios procuro sempre ensinar aos meus filhos que é dos vivos que devemos ter medo. Com os mortos temos que viver em paz e procurar não esquece-los.

    Espero que o filme passe em Portugal. Tenho a maior curiosidade em vê-lo.

    Um abraço

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  4. A pintura é muito bela (gosto muito de Sargent). O filme parece ser bom. Beijinhos!

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  5. Ana, passei só para te dar um beijinho e desejar um Bom São Martinho. :-)) Diverte-te!

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  6. Não conheço o filme, mas amei a pintura, é linda e suave.

    bjs e boa semana

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  7. Luís,
    Obrigada pela visita. :))
    Um abraço.

    Pedro,
    Obrigada, boa semana para si.
    Beijinho. :))

    Margarida,
    Também gosto deste pintor.
    Beijinho. :))

    Sandra,
    Obrigada. Comi castanhas e vi o mar.
    Beijinhos. :))

    Amigas Vurdóns,
    Obrigada.
    Beijinho grato. :))

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  8. Um pesadelo que vamos carregar vida fora. O Homem na crueldade mais abominável, mais obscena.
    Gostava de ver o filme.
    Qual o motivo da polémica?
    Beijinho, Ana.

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