06/12/2011

(In)quietude

Convento de Cristo, Tomar
Era final da tarde,
no jardim já não havia rosas.
O banco estava vazio.
Fechei os olhos e vi no horizonte
uma estrela cadente.
Encheu-me de (in)quietude

9 comentários:

  1. Podemos aprender mais em segundos de quietude que em horas de informação. O (in)fica por conta da estrela cadente.

    Gostaria de ter estado lá nessa hora.

    bjs meus

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  2. Já há tantos anos que não vou a Tomar, ana...
    Bjs

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  3. Por vezes temos dúvidas sobre o caminho a seguir. Pedimos bom senso e clareza de espírito e precisamos de estar a sós connosco para nos encontrarmos.
    A inquietude faz-nos reflectir e agir, até que no horizonte surge uma estrela cadente e ilumina o nosso caminho.
    Afinal as rosas estavam lá, nós é que não as víamos!!

    Um beijinho especial

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  4. Lindas as palavras (poema) e a fotografia. Gosto de janelas e de Tomar - e de estrelas. Bjs!

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  5. Lindos! Fotografia e poema!
    Gosto muito de Tomar. Agora comia uns "Beija-me depressa". Aquelas caixinhas sao encantadoras.
    E tal como a Claudia, acredito que as rosas, afinal estavam la ;-)

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  6. Uma estrela cadente seria bonita de se ver.
    Preferia ver um anjo.

    Beijo

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  7. Lindo o poema e a fotografia.
    Penso só fui uma vez ao Convento. Há muitos anos.
    beijinhos

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  8. Cozinha dos Vurdóns,
    Gostava que estivesse comigo.
    1+4 Bjs :)))))

    Pedro,
    A um local a visitar sempre!
    Bjs. :)

    Cláudia,
    Tem razão as rosas estão lá nós é que não as vemos!
    Bjs. :)

    Margarida,
    Também adoro janelas, estrelas e Tomar!
    Bjs. :)

    Sandra,
    Sim, tem razão as rosas estavam lá ... eu é que não as via.
    Bjs. :)

    Carlota,
    Irei colocar um anjo para si, esses são mais difíceis de ver do que as estrelas. No seu Alentejo vi cair algumas estrelas!:)
    Bjs.

    Isabel,
    Que bom que te vejo por aqui.
    Bjs. :)

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  9. Onde existem portas e janelas, existem espaços a percorrer.

    bj

    zerafim

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